Saiba até que horas vai a greve do Metrô e CPTM em São Paulo
Veja quais linhas funcionam parcialmente e qual está fechada
Em coletiva de imprensa no início da tarde desta terça-feira, 28, os sindicatos responsáveis pela greve do Metrô, CPTM e da Sabesp em São Paulo afirmaram que a paralisação será encerrada no final do dia. O horário previsto para o fim da paralisação é às 23h59 de hoje.
A partir de amanhã, os serviços já voltam a funcionar normalmente.
Nesta terça-feira, o Metrô e a CPTM funcionam parcialmente. A linha como a 15-Prata, do Metrô, está totalmente fechada.
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As demais linhas funcionam parcialmente com intervalos maiores.
Para amenizar os impactos da greve, o governo estadual decretou ponto facultativo nos serviços públicos estaduais da capital nesta terça-feira (28).
Além disso, houve reforço de mais 200 veículos nas linhas de ônibus, segundo a SPTrans.
O rodízio de veículos também foi suspenso na cidade de São Paulo.
No final da tarde desta terça-feira, a CPTM e o Metrô funcionavam parcialmente e operavam da seguinte forma:
Greve no Metrô
• Linha 1- Azul: funcionando de Tiradentes até Ana Rosa com intervalo de 6 minutos
• Linha 2- Verde: Alto do Ipiranga até Clínicas com intervalo de 6 minutos
• Linha 3-Vermelha: Bresser até Santa Cecília com intervalo de 5 minutos
• Linha 15- Prata: fechada
Greve na CPTM
• Linha 7- Rubi: funcionando de Luz a Caieiras com intervalo de até 8 minutos
• Linha 10- Turquesa: funciona entre as estações Brás e Mauá com intervalo de até 10 minutos
• Linha 11-Coral: Luz até Guaianases com intervalo de até 6 minutos
• Linha 12- Safira: Brás até Calmon Viana com intervalo de até 8 minutos
• Linha 13- Jade: Engenheiro Goulart até Aeroporto de Guarulhos com intervalo de até 30 minutos
linha 4-Amarela e 5-Lilás de metrô e 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos, operam normalmente.
Motivo da greve
A greve que também contou com a adesão da Sabesp é contra as privatizações terceirizações propostas pelo governo paulista.
A paralização unificada foi decidida na semana passada. Os sindicatos propuseram ao governo que liberasse as catracas para os usuários. Se a proposta fosse aceita, exerceriam suas atividades regularmente no dia marcado para a greve.
O governador Tarcísio de Freitas negou a sugestão, alegando que há questões orçamentárias e de segurança para o veto à proposta.
“Não temos como controlar o fluxo. Se acontecer um acidente, teremos falhado. Se uma pessoa for parar na linha, teremos falhado. É o motivo pelo qual nenhum governo libertou a catraca. E nós também não vamos liberar”, justificou o governador.