Gugu Liberato é enterrado em SP; esposa desabafa no caixão
Esposa do apresentador lamentou acidente: 'Por que você foi para lá?'
O corpo de Gugu Liberato foi enterrado por volta das 12h desta sexta-feira, 29, no cemitério Gethsêmani do Morumbi, zona sul de São Paulo (SP), após quase 24 horas de velório na Assembleia Legislativa de São Paulo.
O caixão foi colocado em um caminhão do Corpo de Bombeiros e o filho mais velho do comunicador, João Augusto, acompanhou o cortejo de dentro da cabine.
O público, que aguardava a cerimônia no cemitério, gritou ‘Ei, Gugu já disse que te amo hoje” e cantou ‘Pintinho Amarelinho’ na chegada do corpo.
- Tirar cidadania italiana vai ficar mais cara em 2025; entenda
- Atividade física pode acrescentar até 5 anos à sua vida
- Como aliviar os sintomas de depressão com estes aromas
- Valle del Elqui: o paraíso chileno ensolarado que une natureza, vinhos e astroturismo
Despedida a Gugu Liberato causa comoção em programas ao vivo
Antes da partida para o cemitério, os familiares se despediram pela última vez de Gugu e a esposa do artista, Rose Di Matteo, fez um desabafo emocionado debruçada no corpo. A médica lamentou o fato de Liberato ter subido no teto da casa onde moram em Orlando, EUA, para arrumar um ar-condicionado – o que resultou em sua queda.
“Por que você foi para lá? O que você tinha que fazer lá? Estava tudo certo para a gente voltar, estava tudo bem”, desabafou ela, segundo o G1.
Próximos ao local de sepultamento, os filhos do apresentador, João, Sofia e Marina, seguraram rosas brancas para homenagear o pai.
TRISTEZA
Gugu Liberato morreu aos 60 anos de idade, na última sexta-feira, 22, após sofrer morte cerebral em decorrência de um acidente doméstico em sua mansão em Orlando, nos Estados Unidos. O apresentador da Record TV subiu no forro do telhado para trocar o filtro do ar-condicionado quando caiu de uma altura de 4 metros e bateu a cabeça.
A família do comunicador prestou os primeiros socorros prontamente e chamou uma ambulância, porém Gugu chegou ao hospital já em estado grave, a ponto de os médicos abortarem qualquer possibilidade de cirurgia.
Após avaliação de três médicos, incluindo um neurologista brasileiro, Liberato não apresentou atividade cerebral nas 48 horas após o acidente e sua morte cerebral foi anunciada.