Curitiba é referência mundial no tratamento da Anemia de Fanconi
Pouca gente sabe, mas o Brasil é referência mundial no diagnóstico e tratamento da Anemia de Fanconi, uma doença tão rara quanto devastadora para as crianças e os adolescentes atingidos por ela.
Há 10 anos, o índice de sobrevida de pacientes com a enfermidade girava em torno de 20%. Atualmente esse número aumentou para cerca de 95%, graças ao trabalho inédito do Serviço de Transplante de Medula Óssea do Hospital de Clínicas da UFPR (Universidade Federal do Paraná), onde as expertises médicas em torno da doença foram intensamente desenvolvidas.
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A maioria das crianças e jovens que desenvolvem a Anemia de Fanconi, ao chegar próxima dos 20 anos, possui grande chance de desenvolver câncer de boca e pescoço. Por isso o alerta sobre como detectar os sinais primários da doença é tão importante.
O Instituto TMO, entidade sem fins lucrativos que atua no apoio aos centros de transplante de medula óssea, luta para incluir a doença no protocolo de doenças graves brasileiro.
Recentemente o instituto produziu um vídeo que ilustra bem essa história e colabora para o processo de sensibilização social.