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Lixão de Araraquara (SP) vira horta comunitária cuidada por todos

Ação comunitária é considerada exemplar pelo movimento Sou Responsável, campanha sem partidos, candidatos ou ideologia apoiada pelo Catraca Livre e pelo Instituto SEB de Educação

O bairro Residencial Maria Luiza fica em Araraquara, cidade no interior de São Paulo, e seus moradores sofriam com a presença de um terreno baldio usado como lixão. Mas isso é passado. Hoje, o local se tornou uma horta comunitária que recebe, inclusive, aulas de maracatu e samba.

Lixão de Araraquara, no interior de São Paulo, vira horta comunitária cuidada por todos
Lixão de Araraquara, no interior de São Paulo, vira horta comunitária cuidada por todos

Essa história faz parte da série para o movimento Sou Responsável, cuja meta é estimular o protagonismo dos brasileiros. Em pleno ano eleitoral, o Catraca Livre e o Instituto SEB de Educação decidiram apoiar essa campanha para ajudar o brasileiro a também ser parte das soluções, e não do problema.

Além do plantio, o “projeto Horta Comunitária Zona Norte” também tem uma “hortoteca” que conta com diversos livros, de acordo com informações do site G1.

Lixão de Araraquara, no interior de São Paulo, vira horta comunitária cuidada por todos
Lixão de Araraquara, no interior de São Paulo, vira horta comunitária cuidada por todos

O local pertence à prefeitura e é utilizado pela comunidade há mais de um ano, assim que os vizinhos se uniram e realizaram um mutirão de limpeza. “Fiz um evento convidando alguns amigos e colaram umas 30 pessoas”, relembra o idealizador do projeto, Flávio Preto. “Para se ter uma ideia, na primeira limpeza que fizemos saíram daqui 67 caminhões de lixo.” A administração municipal ajudou com a limpeza e com a liberação de um ponto de água para a manutenção da horta.

Integram a ação cerca de 70 crianças do bairro. Antes de mexerem na terra, elas têm aulas sobre agroecologia, aprendem a plantar mudas e são orientadas sobre a importância de comer alimentos saudáveis. Elas acumulam o lixo orgânico de casa durante a semana e, aos fins de semana, depositam os restos em uma composteira, que vira adubo para o cultivo.

Leia a reportagem completa no G1