Cortiços paulistanos na Estação Julio Prestes
Registros poéticos, pesquisa teórica e mudanças efetivas dão a tônica ao projeto concebido em dois formatos
Moradias de aluguel para os imigrantes estrangeiros atraídos pelo desenvolvimento industrial da cidade no final do século XIX, os cortiços atravessaram o século XX e chegam ao XXI como opção de endereço para muitos trabalhadores brasileiros dos setores do comércio e de serviços da capital paulista.
Parte dessa longa história e as ações implementadas a partir de 2005 estão registradas na exposição “Cortiços – redesenhando espaços de [sobre]vivência” e no livro Cortiços – A Experiência de São Paulo, que será lançado paralelamente à inauguração da mostra, dia 29 de julho, às 19h30, na estação Júlio Prestes. A curadoria é de Maureen Bisilliat e o valor da exposição é de R$ 2,65 – preço da passagem do entre. A mostra fioca em cartaz entre os dias 30 de julho e e 31 de agosto.
A mostra é composta pelo ensaio fotográfico de Fabio Knoll, com 36 obras, que também ilustra, ao lado de imagens do Arquivo do Museu da Cidade de São Paulo, do Departamento do Patrimônio Histórico, o livro organizado por Alonso López, Elisabete França e Keila Prado Costa.
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