4 hábitos que aumentam seu risco de desenvolver demência no futuro

Existem hábitos que promovem a deterioração do cérebro e aumentam o risco de desenvolver demência. Saiba quais são

A demência é um termo abrangente que  envolve, entre outros sintomas, dificuldade em lembrar informações recentes e frequentes lapsos de memória. Para prevenir a perda de memória, os médicos recomendam ler e escrever regularmente e praticar esportes. Ao mesmo tempo, alertam contra hábitos que muitos de nós seguimos no dia a dia.

Saiba quais os hábitos colaboram com o desenvolvimento de demência
Créditos: wildpixel/istock
Saiba quais os hábitos colaboram com o desenvolvimento de demência

4 hábitos que aumentam risco de demência

1. Consumir açúcar em excesso

Uma dieta pouco saudável pode aumentar o risco de desenvolver demência. Qualquer pessoa que consuma regularmente muito açúcar e carboidratos apresenta níveis elevados de glicose no sangue. O corpo libera muita insulina – mas o nível do hormônio só aumenta no corpo, quase não há insulina no cérebro. Como resultado, as células não estão mais adequadamente protegidas e os receptores ficam prejudicados. A glicose é mais difícil de absorver e as proteínas não podem ser bem decompostas. Então, formam-se depósitos prejudiciais que fazem as células nervosas do cérebro morrerem.

2. Consumo de álcool

Se você bebe muito e com frequência, deve esperar consequências perigosas: o risco de ataque cardíaco, doença hepática gordurosa e demência aumenta devido ao consumo. Isso ocorre porque o álcool é um veneno celular que perturba a transmissão de informações entre as células nervosas, prejudicando as substâncias mensageiras. Um estudo recente também mostrou que o alto consumo de álcool faz com que a massa cerebral diminua.

3. Fumar

A massa cerebral também diminui devido o cigarro. O motivo? Fumar significa que o cérebro não recebe mais oxigênio de maneira ideal. Dessa forma, as células nervosas são danificadas e, na pior das hipóteses, morrem.

4. Dormir mal

Quem dorme mal sofre de cansaço, dificuldade de concentração e falta de motivação durante o dia. Mas a falta de sono pode ter outras consequências muito perigosas. Isso aumenta o risco de desenvolver doença de Alzheimer ou Parkinson. Pouco sono inibe a atividade do centro de memória, o hipocampo. Além disso, o cérebro normalmente repara o DNA danificado durante o sono. Se houver falta de sono, isso não poderá ocorrer e as células nervosas serão destruídas.