4 hábitos que devem ser evitados para diminuir o risco de demência
Confira algumas mudanças de comportamento que podem ajudar a prevenir a doença caracterizada pela perda da função cognitiva
Ao menos 1,76 milhão de brasileiros com mais de 60 anos vivem com alguma forma de demência, um termo abrangente que envolve, entre muitos sintomas, dificuldade em lembrar informações recentes e frequentes lapsos de memória.
Existem, no entanto, alguns métodos e hábitos que podem ajudar a diminuir o risco de demência. Para prevenir a perda de memória, os médicos recomendam ler e escrever regularmente, além da prática de esportes.
Além disso, confira outros hábitos do dia a dia que, quando evitados, podem ajudar a diminuir o risco de demência:
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1. Consumo de álcool
O risco de ataque cardíaco, doença hepática gordurosa e demência aumenta devido ao consumo frequente de bebidas alcoólicas. Isso ocorre porque o álcool é um veneno celular que perturba a transmissão de informações entre as células nervosas, prejudicando as substâncias mensageiras. Um estudo recente também mostrou que o alto consumo de álcool faz com que a massa cerebral diminua.
2. Consumir açúcar em excesso
Qualquer pessoa que consuma regularmente muito açúcar e carboidratos apresenta níveis elevados de glicose no sangue. O corpo libera muita insulina – mas o nível do hormônio só aumenta no corpo, quase não há insulina no cérebro. Como resultado, as células não estão mais adequadamente protegidas e os receptores ficam prejudicados. A glicose é mais difícil de absorver e as proteínas não podem ser bem decompostas. Então, formam-se depósitos prejudiciais que fazem as células nervosas do cérebro morrerem.
3. Fumar
A massa cerebral também diminui devido o cigarro. O motivo? Fumar significa que o cérebro não recebe mais oxigênio de maneira ideal. Dessa forma, as células nervosas são danificadas e, na pior das hipóteses, morrem.
4. Dormir mal
Cansaço, dificuldade de concentração e falta de motivação durante o dia. Mas a falta de sono pode ter outras consequências muito perigosas. Isso aumenta o risco de desenvolver doença de Alzheimer ou Parkinson. Pouco sono inibe a atividade do centro de memória, o hipocampo. Além disso, o cérebro normalmente repara o DNA danificado durante o sono. Se houver falta de sono, isso não poderá ocorrer e as células nervosas serão destruídas.