5 alimentos saudáveis para retardar o envelhecimento e viver mais

Pesquisa revelou que a inclusão de cinco alimentos saudáveis específicos em sua rotina pode contribuir para uma vida mais longa

09/12/2023 21:31

Pesquisa envolveu uma análise das dietas e resultados de saúde de mais de 100.000 participantes ao longo de mais de três décadas – iStock/Getty Images
Pesquisa envolveu uma análise das dietas e resultados de saúde de mais de 100.000 participantes ao longo de mais de três décadas – iStock/Getty Images - Getty Images

Uma pesquisa recente revelou que a inclusão de cinco alimentos saudáveis específicos em sua rotina pode contribuir para uma vida mais longa.

Isso porque, aprimorar a dieta não apenas reduz o risco de várias doenças, mas também fortalece a imunidade e favorece o desenvolvimento cerebral.

Conduzido por cientistas nos Estados Unidos, o estudo concluiu que o consumo destes alimentos pode diminuir o risco de diversas condições consideradas fatais, o que consequentemente prolonga a expectativa de vida.

Os alimentos saudáveis são:

  • grãos integrais;
  • frutas;
  • vegetais não-amiláceos;
  • nozes;
  • óleos insaturados.

“Esses alimentos saudáveis de base vegetal estão associados a um menor risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas, câncer de cólon, diabetes, acidentes vasculares cerebrais e mortalidade geral”, afirmou Linh Bui, autor do estudo e pesquisador da Universidade de Harvard.

Importância da dieta saudável

Para chegar ao resultado, a pesquisa envolveu uma análise das dietas e resultados de saúde de mais de 100.000 participantes ao longo de mais de três décadas.

As evidências obtidas mostram que aqueles que adotavam uma dieta predominantemente vegana, incluindo os alimentos mencionados acima, tinham uma redução de 15% na probabilidade de falecer por câncer ou doenças cardíacas. Além disso, esse grupo também apresentou risco 20% menor de morte por condições neurodegenerativas, como demência, e uma redução de 50% no risco de mortalidade por doenças respiratórias.

Por outro lado, aqueles que consumiam menos alimentos de origem vegetal e mais alimentos não-veganos, como carne e ovos, demonstraram maior propensão a desenvolver doenças crônicas.