6 dicas para reduzir o risco de AVC, segundo a ciência

Alguns dos sintomas mais comuns incluem perda de memória repentina, confusão, dormência em um lado do corpo e problemas repentinos de visão

Alguns dos sintomas mais comuns incluem perda de memória repentina, confusão, dormência em um lado do corpo e problemas repentinos de visão – iStock/Getty Images
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Alguns dos sintomas mais comuns incluem perda de memória repentina, confusão, dormência em um lado do corpo e problemas repentinos de visão – iStock/Getty Images

Condição médica que ocorre quando há interrupção do suprimento de sangue para o cérebro, o acidente vascular cerebral, também conhecido como derrame, já matou mais de 110 mil brasileiros, indicam dados da Sociedade Brasileira de AVC

É possível reduzir o risco de AVC com algumas mudanças no estilo de vida. Confira algumas dicas:

  • Adote uma dieta saudável: consuma uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis.
  • Mantenha-se ativo: pratique atividades físicas regularmente para fortalecer o sistema cardiovascular e manter um peso saudável.
    Controle a pressão arterial e o colesterol: faça exames regulares para monitorar sua pressão arterial e níveis de colesterol.
  • Se  necessário, tome medicamentos prescritos por um médico.
  • Evite o tabaco e o álcool: abster-se do tabagismo e limitar o consumo de álcool reduz significativamente o risco de AVC.
  • Gerencie o estresse: adote técnicas de gerenciamento do estresse, como meditação, ioga ou hobbies relaxantes, para manter a saúde mental e física.
  • Consulte um médico regularmente: faça exames de saúde regulares para monitorar sua condição e receber orientações adequadas para prevenir o AVC

Fatores de risco para o AVC

Muitas vezes, os fatores de risco para o AVC estão relacionados ao estilo de vida e aos hábitos diários. Alguns dos principais fatores incluem:

Hipertensão arterial: a pressão alta danifica as artérias, tornando-as mais propensas a obstruções ou rupturas, aumentando significativamente o risco de AVC.

Colesterol elevado: Níveis elevados de colesterol LDL (colesterol ruim) podem formar placas nas artérias, restringindo o fluxo sanguíneo para o cérebro.

Diabetes: a alta taxa de açúcar no sangue pode danificar os vasos sanguíneos, aumentando a formação de placas nas artérias e, consequentemente, o risco de AVC.

Tabagismo: Substâncias químicas no cigarro danificam os vasos sanguíneos e aumentam a formação de coágulos, elevando o risco de AVC.

Estilo de vida sedentário: a falta de atividade física regular pode levar a problemas de saúde, como obesidade, pressão alta e diabetes, que aumentam o risco de AVC.

Histórico familiar: ter familiares próximos que tiveram AVC aumenta a probabilidade de desenvolver a condição.

Idade e gênero: O risco de AVC aumenta com a idade e é ligeiramente mais comum em homens.

Quais e sintomas e quando procurar um médico?

Alguns dos sintomas mais comuns incluem perda de memória repentina, confusão, dormência em um lado do corpo e problemas repentinos de visão. Quando esses sinais são detectados precocemente, é possível buscar ajuda médica imediata, o que pode fazer toda a diferença no tratamento e na recuperação.

Quando esses sinais são detectados precocemente, é possível buscar ajuda médica imediata, o que pode fazer toda a diferença no tratamento e na recuperação. Reconhecer os sinais de um AVC pode ser crucial para evitar danos graves e, às vezes, irreversíveis. Alguns dos sintomas mais comuns incluem perda de memória repentina, confusão, dormência em um lado do corpo e problemas repentinos de visão.