7 penteados antiquados que envelhecem mulheres acima dos 60

A escolha do corte de cabelo após os 60 anos costuma gerar dúvidas, especialmente diante de tantas referências que mudaram ao longo das décadas. Muitos estilos que já foram tendência hoje são vistos como datados e podem dar um ar mais rígido ao visual. Por isso, entender quais penteados acabam passando a sensação de antiguidade ajuda a valorizar o rosto e destacar os traços naturais dessa fase da vida.

Quais penteados deixam o visual com aparência mais envelhecida?

Em geral, profissionais de beleza apontam que o caminho atual passa por cortes mais leves, com movimento e cores suaves, que acompanhem a textura real dos fios. Ao mesmo tempo, alguns hábitos e penteados antigos continuam aparecendo no dia a dia e acabam reforçando uma imagem menos atualizada.

Entre os estilos citados com frequência, o volume exagerado no topo, conhecido por penteados armados ou tipo “colmeia”, é um dos mais lembrados. Outro exemplo são os cachos duros, produzidos com excesso de gel ou spray, que deixam o cabelo rígido e artificial, sem acompanhar o movimento natural da cabeça.

Confira um vídeo do canal MATURIDADE FASHION sobre os penteados que mais envelhecem:

Quais são os penteados antiquados para mulheres com mais de 60 anos?

Entre os chamados “penteados antiquados”, alguns detalhes específicos costumam ser destacados por cabeleireiros. Eles não são regras absolutas, mas servem como alerta para quem busca um visual mais atual e com mais leveza no dia a dia.

Esses elementos têm em comum linhas muito marcadas, falta de movimento ou contraste extremo entre cor e pele. Ao serem usados em conjunto, intensificam uma imagem de rigidez, em vez de criar suavidade. Veja alguns exemplos frequentes apontados por profissionais:

• Volume exagerado no topo (toupage intenso), com desfiado muito marcado na raiz.
• Cachos duros, fixados com muito gel ou spray, sem nenhuma flexibilidade.
• Franja superfininha e muito desbastada, formando apenas alguns fios na testa.
• Corte chanel pesado e totalmente reto, sem camadas, principalmente em cabelos finos.
• Cabelo preto azeviche, com coloração muito escura e uniforme.
• Sobrancelhas superfinas combinadas com grande volume de cabelo no topo ou nas laterais.
• Permanente uniforme, com cachos idênticos e pequenos em toda a cabeça.

Quais são as alternativas mais atuais aos penteados antigos?

Especialistas em cabelos para mulheres maduras costumam sugerir cortes que respeitem a textura natural dos fios e priorizem conforto na rotina. Em vez de toupage pesado, o volume pode ser distribuído de forma equilibrada, com camadas sutis que dão movimento sem criar um “capacete” de cabelo.

Para quem usa corte chanel, uma opção é adotar versões modernizadas, com pontas levemente repicadas ou nuca mais curta para leveza. Já no lugar do preto intenso, tonalidades como castanho suave, marrons frios, loiros escuros e reflexos discretos costumam harmonizar melhor com peles maduras.

• Preferir a textura natural dos fios, com ondulação suave ou liso mais solto.
• Apostar em camadas leves para evitar peso nas pontas e dar movimento.
• Usar cores mais suaves ou mesclas com fios grisalhos, quando desejado.
• Manter franjas mais cheias ou laterais, e não apenas alguns fios ralos.
• Substituir permanentes rígidas por técnicas que criem ondas mais soltas e naturais.

Como adaptar o cabelo depois dos 60 sem mudanças radicais?

Atualizar o visual não exige transformações drásticas, e pequenas decisões feitas em etapas costumam ser mais confortáveis. Um caminho possível é começar pela manutenção: cortar pontas danificadas, regular o uso de calor e investir em hidratação para dar brilho aos fios grisalhos ou tingidos.

Outro ponto importante é alinhar expectativas com o profissional que cuida do cabelo, levando referências de cortes modernos para mulheres maduras. Assim, fica mais fácil deixar para trás penteados considerados antiquados e adotar um cabelo que acompanhe a fase atual da vida, com praticidade e aparência mais atualizada.