Calorias negativas: 5 alimentos indispensáveis para emagrecer

Consideram-se alimentos de “calorias negativas” um variado grupo de verduras, frutas e legumes que, para serem digeridos, exigem mais energia de consumo do que fornecem.

A teoria ainda divide opiniões dos especialistas, embora exista um consenso sobre a categoria. Entre as principais características, os alimentos possuem níveis elevados de água, com grandes quantidades de fibra, que beneficiam a busca pelo emagrecimento. Para saber mais sobre o tema, confira alguns exemplos:

• Alface: típico vegetal da cozinha brasileira, destaca-se não só pela beleza, mas sobretudo por propriedades como fibras, ferro, potássio, vitaminas A, C e betacaroteno.  Não à toa é presença constante em chás e sucos, que são usados como calmantes e antialérgicos, por exemplo.

• Melancia: composta por 90% de água, a fruta é rica em fibras e diversos nutrientes, que a tornam uma importante fonte de vitaminas A,B1,B2,B3 e C, além de cálcio, potássio, fósforo e outros nutrientes que podem ajudar a combater a hipertensão.
• Pepino: importante aliado no tratamento de cálculos renais, este diurético natural possui antioxidantes que ajudam a prevenir câncer, doenças cardiovasculares e infecções. Entre os nutrientes presentes no pepino estão magnésio, potássio, vitaminas B5 e C e carotenoides.
• Couve: ferro, cálcio, vitaminas C,K e B6, além de antioxidantes, são alguns nutrientes próprios da couve que, consumida crua ou pouco cozida, previne doenças ósseas, infecções, câncer e ajuda a fortalecer o sistema imunológico

• Mexerica: além de ser importante no emagrecimento, devido à grande quantidade de fibras, a mexerica é bastante útil na proteção da saúde dos olhos, da pele, músculos e sistema nervoso. Isso porque traz quantidades consideráveis de vitaminas A e C, magnésio, potássio, cálcio e fósforo. Os nutrientes presentes nela são vitaminas A, B1, B2, Niacina, Vitamina C, cálcio e fósforo.

Em uma década, obesidade cresceu 60% no Brasil 

Segundo estudo realizado entre fevereiro e dezembro do ano passado, um em cada cinco brasileiros está acima do peso. Os números, divulgados pelo Ministério da Saúde, indicam o aumento da obesidade em uma década: se em 2006 11,8% era obesa, em 2016 o número chegou a 18,9%.

O levantamento que consultou mais de 53 mil pessoas faz parte da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) e foi realizado em todo o país.

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