Câncer ginecológico: 6 sinais para ficar atenta
Chances de sucesso no tratamento da doença aumentam consideravelmente se tratada na fase inicial; atente-se aos sintomas
Segundo estimativa levantada pelo Instituto Nacional do Câncer, o INCA, o câncer ginecológico mata uma mulher a cada 1 hora no Brasil.
O alto índice de óbito pode estar associado à característica silenciosa da doença, por isso se faz necessário a realização de exames de rotina.
Entre os diversos tipos associados ao câncer ginecológico, incluem colo de útero, ovário, endométrio, vulva e vagina. Casos como o tumor de colo de útero, um dos mais recorrentes, são possíveis de ser detectados na fase inicial com exames simples, como o Papanicolau.
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Confira a seguir uma lista dos principais sinais relacionados à câncer ginecológico:
- Sangramento vaginal anormal (entre os períodos menstruais, após o sexo ou após a menopausa)
- Crises repetidas de dor pélvica abaixo do umbigo
- Inchaço inexplicável e flatulência
- Feridas ou bolhas na vulva ou na vagina
- Mudança de hábitos intestinais
- Perda de peso significativa sem dieta
- Quem deve ficar atenta
Além disso, vale destacar que esse tipo de câncer pode afetar tanto mulheres jovens que têm menstruações regulares como aquelas que já passaram pela menopausa. Portanto, embora o risco geral de desenvolver câncer aumente com a idade, a menopausa por si só não causa o câncer.
Como reduzir o risco?
Ainda que alguns fatores de risco estejam relacionados ao histórico familiar, hábitos como tabagismo ou excesso de peso podem aumentar o risco do desenvolvimento de câncer ginecológico. Não por acaso, a prática de exercícios físicos regulares e a adoção de uma dieta saudável são condições essenciais para a prevenção da doença.
Além disso, para casos de histórico familiar da doença, recomenda-se consultas médicas regulares, sobretudo para registros de câncer de útero, ovário e colo do útero.