Cinco motivos para você não esquecer do protetor solar

O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos da doença no Brasil. Por ano são registrados cerca de 185 mil novos casos, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Por isso, se você costuma se expor ao sol, sem protetor solar, é importante saber que a exposição excessiva aos raios ultravioleta (UV) pode resultar em danos cutâneos graves, como queimaduras solares, envelhecimento precoce, manchas e, em casos mais graves, aumentar o risco de desenvolver câncer de pele.

O que acontece quando não se usa protetor?

A pele exposta aos raios ultravioleta (UV) pode levar a várias consequências negativas. Os efeitos incluem queimaduras solares, envelhecimento precoce da pele com o surgimento de rugas e linhas finas, aumento do risco de desenvolver manchas escuras e sardas, além de aumentar significativamente o risco de desenvolver câncer de pele. Além disso, a proteção com protetor solar é essencial para evitar danos cutâneos e garantir a saúde da pele a longo prazo.

Cinco motivos para não esquecer o protetor solar:

• Queimaduras solares: O protetor solar protege a pele dos efeitos nocivos dos raios UVB, prevenindo queimaduras solares dolorosas e danos cutâneos agudos.
• Envelhecimento precoce: O protetor solar também ajuda a proteger a pele dos raios UVA, que são responsáveis pelo envelhecimento prematuro da pele, como rugas, linhas finas e perda de elasticidade.
• Manchas e sardas: O uso regular de protetor solar pode reduzir a formação de manchas escuras, sardas e outras descolorações causadas pela exposição solar.
• Câncer de pele: A exposição excessiva aos raios UV aumenta o risco de desenvolver câncer de pele, incluindo melanoma, o tipo mais grave. O protetor solar pode ajudar a reduzir esse risco, protegendo a pele dos danos do sol.
• Hiperpigmentação pós-inflamatória: O protetor solar também ajuda a evitar a hiperpigmentação pós-inflamatória, que são manchas escuras que podem surgir após inflamações na pele, como acne ou irritações.