Descubra como domar a ressaca com inteligência
Ressaca forte? Veja como hidratar o corpo, o que comer e o que evitar para se recuperar bem e rápido depois de beber demais
Repouso, hidratação e alimentação leve são aliados poderosos contra os efeitos do exagero alcoólico. Veja o que realmente funciona para passar bem depois da bebedeira.
Cuidado redobrado no dia seguinte
A ressaca é o preço que o corpo cobra após uma noite de excessos com álcool. Ela costuma aparecer entre seis e oito horas após o consumo, com sintomas como dor de cabeça, náusea, fadiga, vômitos, sensibilidade à luz e ao som — tudo causado pela desidratação e pela queda nos níveis de glicose no sangue.
Apesar das “curas milagrosas” que circulam por aí, é importante seguir dicas seguras e embasadas para amenizar o mal-estar e acelerar a recuperação.
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O que funciona de verdade para aliviar a ressaca
1. Esqueça o mito da cura alcoólica:
Beber mais álcool no dia seguinte só piora o quadro. O álcool aumenta a eliminação de líquidos, acentuando a desidratação e todos os sintomas que vêm com ela. A melhor solução? Água em abundância.
2. Repouso é essencial:
O organismo precisa de tempo para eliminar as toxinas, e o fígado, sobrecarregado, precisa de descanso para metabolizar o excesso de álcool.
3. Comer, sim. Jejuar, não:
Mesmo enjoado, é importante se alimentar. Frutas e alimentos leves ajudam a repor nutrientes e a elevar o nível de açúcar no sangue, aliviando o desconforto.
4. Refrigerante ajuda? Só em parte:
Pode ajudar a corrigir a hipoglicemia, mas não combate a desidratação. Água de coco é a alternativa ideal, por ser isotônica e repor eletrólitos de forma natural.
5. Como evitar a próxima ressaca:
A prevenção ainda é o melhor remédio. Moderação é a chave: segundo o CDC dos EUA, o ideal é até um drinque por dia para mulheres e dois para homens. Beber com o estômago cheio e intercalar com água são hábitos que fazem toda a diferença.
Cientistas holandeses definem idade em que as ressacas pioram
Pesquisadores da Universidade de Amsterdã identificaram que, a partir dos 30 anos, os efeitos das ressacas se tornam mais intensos. O estudo aponta que, com o envelhecimento, o corpo metaboliza o álcool mais lentamente, resultando em uma recuperação mais difícil e prolongada após o consumo excessivo. Clique aqui para saber mais.