Dois sinais menos conhecidos de demência que afetam os olhos
Alguns dos sintomas menos conhecidos que podem ser mais difíceis de detectar são frequentemente subnotificados
A demência afeta a memória, o comportamento e até a mobilidade ao longo do tempo. E devido à natureza da demência, muitos de nós conhecemos os sintomas mais comuns, como a perda de memória. No entanto, existem alguns sinais menos conhecidos que precisam ser acompanhados.
Dois sinais que podem afetar os olhos e a visão. Estes podem incluir perda “súbita” de visão, que pode ocorrer com a doença de Alzheimer, e olhar vago.
O olhar vago ou a diminuição da capacidade de concentração visual pode ocorrer devido a danos cerebrais progressivos associados à demência, afetando as funções cognitivas e sensoriais.
- Chocolate amargo: o segredo para reduzir a pressão alta e proteger o coração
- 7 razões porque a República Dominicana deve ser sua próxima viagem de férias
- Parque Nacional Serra da Capivara, maior sítio arqueológico brasileiro, possui diversas curiosidades e mistérios
- 5 alimentos para combater a hipertensão, segundo especialistas
Uma pessoa com demência também pode ter dificuldade em avaliar a profundidade e o espaço.
A percepção inadequada de profundidade pode levar à desorientação em ambientes familiares, resultando em dificuldades de navegação.
Outros sintomas de demência
Outros sintomas menos conhecidos incluem problemas de sono, paranoia, perambulação, vasculhar e esconder itens e sensibilidade ao ruído ou alterações no paladar e no olfato.
Esses sintomas menos conhecidos podem ser mais difíceis de detectar e são frequentemente subnotificados e nem sempre reconhecidos como um sintoma de demência.
É importante notar que a demência é um termo geral que engloba diversas condições, como a doença de Alzheimer, a demência vascular, a demência com corpos de Lewy, entre outras.
Cada uma dessas condições pode manifestar sintomas diferentes, incluindo alterações no comportamento visual.
Ao notar esses sintomas em alguém próximo ou em si mesmo, é aconselhável procurar a orientação de um profissional de saúde, como um médico geriatra ou neurologista.
O diagnóstico precoce e a gestão adequada podem melhorar a qualidade de vida e a compreensão do quadro clínico.