Saiba como a falta de vitamina A pode atrapalhar sua rotina

A vitamina A desempenha um papel essencial no nosso organismo, promovendo o crescimento, o desenvolvimento e garantindo funções vitais, como a saúde da visão, a imunidade, a reprodução e a integridade da pele.

Quando há carência desse nutriente, o corpo pode reagir com diversos sinais, cuja intensidade pode variar bastante.

Entre os sinais mais evidentes, está a cegueira noturna, caracterizada pela dificuldade de enxergar em ambientes pouco iluminados.

Outros sintomas da falta de vitamina A: 

Olhos secos e irritados: A falta de vitamina A pode causar secura ocular e até ulceração na córnea.

Infecções recorrentes: Um sistema imunológico enfraquecido pode deixar o corpo mais vulnerável a infecções respiratórias e gastrointestinais frequentes e intensas.

Problemas de pele: A pele pode tornar-se seca, áspera, descamada e mais suscetível a infecções.

Crescimento comprometido: Em crianças, a deficiência pode resultar em atraso no crescimento e desenvolvimento.

Dificuldades reprodutivas: A fertilidade pode ser prejudicada, além de aumentar o risco de complicações na gravidez.

Cegueira permanente: Em casos graves e prolongados, a deficiência pode levar à xeroftalmia, condição que causa cegueira irreversível.

Ao perceber esses sinais, é importante buscar ajuda médica para um diagnóstico preciso e orientações sobre como repor a vitamina de forma segura.

Principais causas da deficiência de vitamina A

Especialistas apontam que a deficiência é mais comum em crianças e idosos, principalmente em regiões economicamente desfavorecidas, onde há menor acesso a alimentos frescos e variados.

As causas incluem desde dietas inadequadas até fatores como a má absorção de nutrientes, abuso de álcool e de laxantes que contêm óleo mineral, que interfere na absorção da vitamina A, que é solúvel em gordura.

Para prevenir e tratar a deficiência, recomenda-se enriquecer a alimentação com fontes ricas em vitamina A, como fígado, cenouras, batata-doce, espinafre, brócolis, ovos e laticínios. Em situações específicas, o médico pode recomendar suplementos, lembrando sempre que o excesso de vitamina A pode ser prejudicial e deve ser evitado.
 
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