Pipoca ajuda a emagrecer. Saiba como
O site Minha Vida fez uma matéria bem interessante sobre a proporção de saciedade e da ação antioxidante da pipoca. Leia:
Benefícios da pipoca
Em especial vamos falar sobre o milho pipoca, rico em carboidratos e principalmente fibras. Diante disso pesquisas estão sendo feitas a fim de verificar como a pipoca pode auxiliar na saúde. Estudo realizado na Universidade de Scranton, nos Estados Unidos, mostrou que a casca do milho (pipoca) contém substâncias como polifenóis, que podem agir como antioxidantes inibindo a ação dos radicais livres no organismo, diminuindo o envelhecimento precoce, riscos de doenças cardíacas e oxidação de colesterol.
Estudiosos chegaram a publicar que a pipoca possui maiores teores de polifenóis do que frutas e verduras. A explicação é que a pipoca possui apenas 4% de água, enquanto que os polifenóis são diluídos nos 90% de água que compõe muitas frutas e verduras. Porém, devemos ter uma opinião crítica a respeito do assunto uma vez que o consumo de vegetais deve ser priorizado na alimentação por serem fontes de vitaminas como a vitamina C (laranja, acerola, morango, maracujá), carotenoides (cenoura, beterraba, manga, abóbora), entre outros nutrientes importantes para manutenção da saúde, principalmente imunológica.
- Descubra como aumentar o colesterol bom e proteger seu coração
- Entenda os sintomas da pressão alta e evite problemas cardíacos
- USP abre vagas em 16 cursos gratuitos de ‘intercâmbio’
- Psoríase: estudo revela novo possível fator causal da doença de pele
O consumo de pipoca em quantidade moderada pode estar relacionado à perda de peso. Isto porque como ela possui muitas fibras aumentamos o tempo de digestão no estômago levando a uma maior saciedade no indivíduo.
Como consumir
Porém devemos nos atentar ao modo de preparo deste petisco. As mega porções comercializadas nos cinemas ou os pacotes de microondas são recheados de manteiga, gordura vegetal e sal, diminuindo seus benefícios e aumentando suas implicações para um maior risco de doenças crônicas como hipercolesterolemias e hipertensão arterial. Continue lendo no site Minha Vida