Recentemente, especialistas da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, ​​​​descobriram que a ingestão de alimentos ricos em antioxidantes ajuda a reduzir a inflamação crônica, melhora a saúde cardiovascular e metabólica, além de promover uma maior longevidade. 

O estudo joga uma importante luz sobre a demanda por alimentação equilibrada e, não por acaso, os antioxidantes  têm sido altamente valorizados.

Entre os alimentos observados, a pesquisa descobriu que a noz possui uma capacidade antioxidante superior à maioria dos alimentos tradicionalmente considerados antioxidantes.  

Pistache, uma fonte de nutrientes

Pequena árvore nativa das regiões montanhosas da Síria, Turquia, Irã e do oeste do Afeganistão, o pistache se destaca por suas notáveis propriedades nutricionais.

Além disso, o pistache tem baixo teor de gorduras, é rico em proteínas vegetais, fibras dietéticas e vários minerais, principalmente potássio.

Pistache e o colesterol 

O consumo regular de pistache pode ajudar na redução do mau colesterol e evita danos causados por radicais livres. É o que destaca outro estudo conduzido por pesquisadores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, liderados pela nutricionista Sarah Gebauer.

Os resultados destacam o papel dos fitoesteróis, compostos presentes em abundância no pistache, na redução da parcela ruim do colesterol e na prevenção de entupimentos dos vasos sanguíneos.

Os cientistas realizaram um experimento com homens e mulheres, orientados a acrescentar ao menos 42 gramas diários de pistache em suas dietas, durante quatro semanas.

Ao fim do experimento, os especialistas observaram inúmeros benefícios à saúde cardíaca proporcionados pelo consumo de pistache, mesmo com uma quantidade relativamente pequena da oleaginosa.

Como consumir o pistache? 

As formas de consumo do pistache podem variar, desde simples petiscos até a utilização na preparação de pratos salgados e doces. Além disso, o pistache traz consigo outros nutrientes importantes como betacaroteno, vitamina E e luteína.