Rio tem surto de influenza; saiba identificar os sintomas
Secretaria municipal de Saúde reforça que a vacina da gripe continua disponível para toda a população
A Superintendência de Vigilância em Saúde da Secretaria municipal de Saúde do Rio de Janeiro investiga o aumento repentino de influenza, que indica a existência de um surto na cidade.
Os primeiros relatos surgiram na Rocinha, onde houve uma corrida por atendimento nas unidades de saúde da região. No entanto, de acordo com o jornal Extra, moradores de outras regiões, como Itanhangá e a Ilha do Governador, também apresentaram sintomas.
No geral, as pessoas reclamam de dores de cabeça e no corpo, febre e resfriado. Os sintomas são parecidos com os da covid-19 e podem ser facilmente confundidos.
- Estudo aponta relação do autismo com cordão umbilical
- Onde explorar a riquíssima gastronomia portuguesa em Lisboa?
- Mais do que tempero, alecrim é eficiente para memória e muito mais
- Autismo: saiba motivo que leva ao aumento expressivo de casos da doença
Diante desse aumento de casos, a secretaria municipal de Saúde reforça que a vacina da gripe continua disponível para toda a população nas Clínicas da Família e nos postos de saúde da cidade.
Sintomas
Além da febre, dor de garganta, tosse e dores no corpo e de cabeça, existem outros sinais e sintomas que são habitualmente de aparecimento súbito, como:
- Calafrios;
- Mal-estar;
- Dor nas juntas;
- Prostração;
- Secreção nasal excessiva.
A pessoa também pode apresentar diarreia, vômito, fadiga, rouquidão e olhos avermelhados e lacrimejantes.
Contaminação
A transmissão do vírus da influenza também se assemelha com o do novo coronavírus. Ambos são vírus respiratórios e podem ser transmitidos a partir do contato com as secreções expelidas na fala, tosse ou espirro.
Os cuidados devem ser os mesmos já usados contra a covid-19, como distanciamento, higiene das mãos, uso de máscaras e evitar tocar em superfícies contaminadas e levar as mãos aos olhos, bocas e nariz.
Além disso, existe a vacina contra a gripe que é segura e é considerada uma das medidas mais eficazes para evitar casos graves e óbitos.