Saiba como identificar alergias alimentares em bebês e crianças

A alergia alimentar é uma reação do sistema imunológico que acontece após a ingestão de um determinado alimento. Mesmo em pequenas quantidades, algumas comidas podem causar sinais e sintomas que variam de intensidade, podendo ser graves ou apresentar riscos de vida.

Mas você sabe identificar essas reações em bebês e crianças? Pensando nisso, o site ‘Minha Vida‘ publicou uma matéria para ajudar os pais a perceberem quando seus filhos estão com alergias alimentares.

Veja como identificar alergias alimentares em bebês e crianças
Créditos: Nicole S. Young
Veja como identificar alergias alimentares em bebês e crianças

Confira um trecho na íntegra:

Alergias mais comuns

Estima-se que a prevalência da alergia alimentar na população geral seja de 4%, sendo que em adultos oscila entre 1,4% e 4,0%, e em crianças menores de 3 anos atinja 6%. Cerca de 35% das crianças com dermatite atópica moderada a grave adquirem alergia alimentar e de 6% a 8% das crianças asmáticas podem apresentar crises induzidas por alimentos.

Estudos científicos têm demonstrado que 80% a 90% das reações alérgicas por alimentos acontecem provocadas por oito alimentos: leite de vaca, ovo, trigo, soja, amendoim, castanhas (nozes, amêndoas, pistache, avelã), peixes e frutos do mar.

O leite de vaca é a principal causa de alergia alimentar entre lactentes, seguido pela proteína de soja, que afeta até 0,80% dos lactentes no primeiro ano de vida. Os lactentes que recebem leite materno exclusivo podem apresentar sintomas iguais aos lactentes que ingerem leite de vaca, devido à passagem do leite de vaca consumido pela mãe para o bebe.

De maneira geral, as alergias alimentares a leite de vaca, ovo, trigo e soja desaparecem durante a infância, enquanto as reações à amendoim, nozes e frutos do mar costumam ser mais duradoras, podendo permanecer a vida inteira. De acordo com estudos recentes, 25% das crianças com alergia à proteína do leite de vaca mantém sensibilidade após os 5 anos de idade.

Leia a matéria na íntegra.