Saiba quais são os novos sintomas da variante Eris da covid

Brasil já registrou o primeiro caso da variante em São Paulo

Conheça os sintomas da variante Eris
Créditos: peterschreiber.media/istock
Conheça os sintomas da variante Eris

A nova cepa da covid-19, a Eris, se tornou recentemente a variante dominante nos Estados Unidos. No Brasil, o primeiro caso foi identificado em São Paulo. Informações iniciais dão conta que trata-se de uma mulher de 71 anos sem histórico de viagem.

No entanto, até agora, as autoridades de saúde destacam que não há motivos para alarmismo, mas é fundamental que todos mantenham atualizada a sua cobertura vacinal.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), o cenário da covid-19 no Brasil permanece estável, sem aumento notável nos casos da doença ou na incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Os sintomas até aqui relatados incluem:

  • coriza
  • espirros
  • tosse seca e contínua
  • febre
  • dor de garganta

O que a ciência diz sobre a variante Eris?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a nova cepa, oficialmente batizada de EG.5.1.,como “de interesse”, o que quer dizer que ela conta com “vantagens” em comparações a outras mutações do vírus.

Ela parece se espalhar rapidamente e possui mutação na proteína spike, o que pode causar escape imunológico.

Em resposta à preocupação com a variante Eris, muitas pessoas e instituições decidiram voltar a adotar medidas de proteção, como o uso de máscaras.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por exemplo, recomendou o uso da proteção em ambientes fechados e em aglomerações. No entanto, Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio, afirmou no dia 16 de Março de 2023 que a prefeitura é contrária a essa medida.

A importância da vacinação contra a covid-19

Independentemente da variante em circulação, a melhor forma de proteção contra a covid-19 é a vacinação. É importante que todos mantenham suas doses em dia, seguindo as recomendações da saúde pública. Ainda que as variantes possam parecer menos graves, esse cenário só é possível graças à ampla cobertura vacinal.