Sexo no pós-parto e a falta de desejo sexual nesta fase
A volta do desejo, do prazer e da frequência das relações aos níveis anteriores à gravidez pode demorar um bom tempo
Não tenho vontade de fazer sexo depois que o bebê nasceu, isso é normal?
Fazer sexo no pós-parto nem sempre é fácil, com um novo membro na família e todas as alterações no corpo da mulher. Se o seu apetite por sexo caiu ladeira abaixo após o parto, não se sinta sozinha. É natural e bem comum ficar sem vontade de transar mesmo depois dos 40 dias de resguardo sexual.
Um estudo da Associação dos Profissionais de Saúde Reprodutiva, nos Estados Unidos, revela que a volta do desejo, do prazer e da frequência das relações aos níveis anteriores à gravidez pode demorar até um ano.
- Sabia que existem tipos diferentes de depressão? Conheça os sintomas e tratamentos mais comuns
- Insônia atrapalha o desempenho sexual? Veja o que dizem os especialistas
- 6 tipos de depressão, seus sintomas e como identificar
- 6 regras simples para garantir a saúde da vagina
Mas calma: não é preciso esperar tanto para retomar a vida sexual. Apesar de a mulher nessa fase ter motivos de sobra para colocar o sexo no final da lista de prioridades, o casal não pode nem deve se acomodar.
Como fica a sexualidade feminina depois da gravidez?
O período pós-parto é marcado por alterações físicas, mentais e emocionais. Os hormônios femininos ainda estão alterados e o corpo, aos poucos, vai se recuperar das grandes mudanças pelas quais passou ao longo da gestação.
A rotina e as prioridades também mudam na vida da mulher que naquele momento só pensa em cuidar do bebê, enquanto o parceiro deseja retornar à vida sexual o quanto antes.
Como resolver esse impasse? Como fica o apetite sexual da mulher depois do parto? A partir de quando o sexo é liberado? Veja aqui algumas das respostas para tantas perguntas que passam na sua cabeça agora!
Como fica o apetite e o sexo no pós-parto?
Continue lendo aqui: Sexo no pós-parto e a falta de desejo sexual nesta fase
Texto escrito por Monica Rocha e publicado no Superela