4 sinais de alerta de doença assassina que afeta o fígado

Uma doença assassina que afeta o fígado, podendo provocar danos permanentes, às vezes começa de maneira silenciosa. No entanto, à medida que avança, os sinais vão ficando mais evidentes. 

A doença hepática gordurosa é uma condição caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no fígado. Sem tratamento, pode levar a a complicações graves, como cirrose hepática, insuficiência hepática e até mesmo câncer de fígado.

Essas complicações podem ter um impacto devastador na qualidade de vida e na expectativa de vida.

Estágios da doença hepática gordurosa

• Fígado gordo simples (esteatose);
• esteatoepatite não alcoólica (NASH) – onde o fígado fica inflamado;
• Fibrose – onde a inflamação persistente causa tecido cicatricial ao redor do fígado e dos vasos sanguíneos próximos, mas o fígado ainda é capaz de funcionar normalmente;
• Cirrose – o estágio mais grave, que ocorre após anos de inflamação, onde o fígado encolhe e fica com cicatrizes e protuberâncias.

Embora possa não causar quaisquer sintomas, ocasionalmente pessoas com esteatoepatite não alcoólica ou fibrose podem apresentar quatro efeitos colaterais.

Sinais de alerta de doença no fígado

• Uma dor no canto superior direito da barriga (no lado inferior direito das costelas);
• Cansaço extremo;
• Perda de peso inexplicável;
• Fraqueza

Se a doença progredir para cirrose, pode causar sintomas mais óbvios e graves.

 Sintomas de cirrose

• Amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos (icterícia)
• Comichão na pele
• Inchaço nas pernas, tornozelos, pés ou barriga (edema).

Como tratar doença hepática gordurosa?

Atualmente não existem medicamentos específicos para a doença do fígado gorduroso, mas fazer escolhas de estilo de vida saudáveis ​​pode ajudar.

Isso inclui dieta saudável, perda de peso, exercícios físicos regulares e controle de condições, como diabetes e colesterol alto.

Em alguns casos, os médicos podem prescrever medicamentos para ajudar a controlar os níveis de gordura no sangue, a resistência à insulina ou a inflamação hepática.

Em casos mais avançados, podem ser necessários tratamentos mais agressivos, como transplante de fígado, se a cirrose se desenvolver.