Zolpidem: para que serve e quais são as contraindicações

Assunto recorrente nas redes sociais, o zolpidem é um hipnótico com leve efeito sedativo, relaxante e ansiolítico indicado para quem tem insônia.

O Zolpidem ajuda a adormecer mais rapidamente e diminui as chance da pessoa ter sono entrecortado durante a noite.  Seu mecanismo de ação age sobre os centros do sono que estão localizados no cérebro, afetando uma substância química calmante chamada ácido gama-aminobutírico (GABA).

Sua ação é rápida, funciona em aproximadamente 30 minutos, é como se ele tivesse a ação de apertar o botão ‘adormecer’.

É importante saber que o zolpidem é um medicamento controlado, com venda sob prescrição médica, e a pessoa que faz uso dele deve ser acompanhada por um médico. Mas ele deve ser usado por um curto período — no máximo, quatro semanas — já que seu uso prolongado pode causar dependência e alucinações.

Contraindicações de zolpidem:

Em que situações o remédio deve ser evitado?

• Hipersensibilidade ao zolpidem ou a qualquer outro componente da fórmula;
• Insuficiência hepática severa;
• Insuficiência respiratória aguda ou severa
• Mulheres grávidas sem orientação médica ou mulheres que estão amamentando

Há ainda advertência para uso com cautela para:

• Pacientes com apneia noturna e miastenia gravis.
• Quem vai dirigir ou realizar tarefas que exijam atenção. Eles devem ser alertados  máquinas para a possibilidade de sonolência na manhã seguinte à administração de zolpidem. Para minimizar este risco, recomenda-se que a duração do sono seja de 7 – 8 horas.

Efeitos colaterais

Entre os efeitos colaterais observados destacam-se sonolência, dor de cabeça, tontura e amnésia. Além disso, é comum a pessoa pode sentir goto metálico na boca ou boca seca, tontura e diarreia.

As reações adversas, em teoria, devem ser menores se o zolpidem é administrado imediatamente antes do pacientes deitar-se ou na cama.