Fukushima é considerado o pior desastre nuclear desde 1986, em Chernobyl, na Ucrânia
Japão reativa reator nuclear
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A Tohoku Electric Power reativou o reator nuclear nº 2 de 825 MW na usina de Onagawa, no Japão, após 13 anos inativo desde o desastre de Fukushima.
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Este é o primeiro reator no leste do Japão a voltar à ativa desde o terremoto de magnitude 9 em 2011, sendo a usina mais próxima do epicentro da tragédia.
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Com a reativação, o Japão agora possui 13 reatores nucleares operacionais, totalizando 12.433 MW de capacidade de geração de energia nuclear.
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A Chugoku Electric planeja religar o reator nº 2 de 820 MW na usina de Shimane ainda este ano, aumentando a capacidade nuclear do país.
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Com novos reatores, espera-se que o Japão reduza a necessidade de gás natural liquefeito (GNL) em 2024, impactando sua matriz energética.
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A expansão nuclear é vista como essencial para atender à demanda de energia, impulsionada pelo aumento de data centers e fábricas de semicondutores.
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O Japão projeta precisar de até 1,5 trilhão de kWh até 2050, superando o consumo atual, devido à crescente demanda das indústrias de alta tecnologia.
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A reativação de Onagawa demandou um investimento de 570 bilhões de ienes para aprimorar a segurança, após as novas regras implementadas pós-Fukushima.
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O Japão busca equilibrar a expansão de energia nuclear com a segurança e o atendimento à alta demanda energética, crucial para seu desenvolvimento tecnológico.
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