Aviões podem ter assentos em formatos de beliche no mundo pós-pandemia

Em meio à pandemia, empresa aérea propõe criação de beliches em aviões para dar mais segurança e privacidade

O mundo pós-pandemia terá pela frente uma série de desafios. Por exemplo, como viajar de avião sem pensar nos riscos que o vírus pode oferecer ?

Diante do debate sobre o distanciamento social, companhias aéreas buscam alternativas para tornar as viagens mais seguras. A exemplo da empresa porto-riquenha Zephyr Aerospace LLC, que estuda um ambicioso projeto de remanejamento de assentos em voos comerciais.

Empresa afirma que modelo assentos pode ser customizado para todas as companhias e tipos de aviões

A ideia é oferecer mais conforto em um modelo de cabine individual, permitindo, assim, o distanciamento considerado seguro na classe econômica.

Com a mudança, passageiros da classe econômica poderão finalmente viajar deitados e, com algum conforto, sem que para isso precisem desembolsar uma grana.

O novo modelo projetado pela Zaphyr propõe assentos mais amplos, que permitem um ambiente privado e seguro, com distanciamento social e conforto: possibilitando esticar as pernas ou até deitar nas cabines individuais.

Em meio à repercussão do projeto, a empresa criou um site de financiamento coletivo para que pessoas possam investir no projeto, a partir de $100. Saiba como participar da campanha.

Beliches

Além dos assentos mais amplos, a empresa estuda também a possibilidade de investir em bancos empilhados, semelhante a uma beliche. O modelo ofereceria mais conforto aos clientes, mantendo o distanciamento social_e o acesso aos assentos seria realizado por meio de uma escada retrátil.

Esses são alguns modelos estudado para proporcionar distanciamento, segurança e privacidade nas viagens em meio à pandemia. Ainda de acordo com a empresa, os novos modelos de assentos podem ser customizados para todas as companhias e tipos de aviões, independente do fabricante ou idade da aeronave.

Companhias como a British Airways, Lufthansa, Delta, Air New Zealand, Qantas e Japan Airlines, além de fabricantes de assentos e aeronaves, demonstraram interesse na proposta.