Montevidéu: 5 lugares que você não pode deixar de conhecer

Onde ir na capital uruguaia é uma dúvida frequente na hora de montar o roteiro pela cidade

Montevidéu, a capital do Uruguai, possui muitos lugares para você conhecer, além daquele roteiro básico para quem passa de dois a quatro dias por lá.

No nosso post “Onde ir em Montevidéu”, mostramos alguns locais que conhecemos no nosso roteiro de sete dias pela cidade e trouxemos aqui, nesse texto para a Catraca Livre, a lista dos que consideramos mais imperdíveis para sua viagem.

A Plaza Independência, um dos cartões-postais de Montevidéu
Créditos: vale_t/iStock
A Plaza Independência, um dos cartões-postais de Montevidéu

Pocitos

A orla de Pocitos, o bairro mais cosmopolita da cidade, faz sucesso em qualquer estação do ano. Mas indo na primavera ou verão, você consegue explorar a orla em um passeio de bike!

Pocitos também é o melhor bairro para sair à noite. Não deixe de tomar um drinque em um barzinho e, se quiser conhecer a noite uruguaia, não tem lugar melhor.

Vista da orla de Pocitos, o bairro mais cosmopolita de Montevidéu
Créditos: Arquivo pessoal
Vista da orla de Pocitos, o bairro mais cosmopolita de Montevidéu

El Rosedal

Indicamos muito esse passeio, caso esteja um bom tempo. O El Rosedal (ou Rosaleda Del Prado) fica dentro do Parque del Prado e é uma área com mais de 12.000 roseiras. Um passeio muito romântico! Fomos no início da primavera e ainda estava muito frio. Por isso, as flores estavam começando a brotar, mas o lugar deve ficar ainda mais lindo ao final da estação!

Interior do El Rosedal , que fica dentro do Parque del Prado
Créditos: Rudimencial/iStock
Interior do El Rosedal , que fica dentro do Parque del Prado

Ah! No mesmo bairro fica o Jardim Botânico! Se tiver tempinho a mais, dizem que é um passeio lindíssimo. Está na nossa lista para uma próxima ida à cidade.

Café Brasileiro

Um dos cafés mais famosos do Uruguai, o Café Brasileiro ficou conhecido por ter tido Eduardo Galeano, escritor uruguaio, como um frequentador assíduo. É o café mais antigo de Montevidéu ainda em funcionamento! Fundado em 1877, o local é Patrimônio Cultural e recebeu diversos artistas, poetas e escritores ao longo de sua história.

Fundado em 1877, o Café Brasileiro é Patrimônio Cultural e o café mais antigo em funcionamento em Montevidéu
Créditos: Reprodução/Facebook
Fundado em 1877, o Café Brasileiro é Patrimônio Cultural e o café mais antigo em funcionamento em Montevidéu

Se quiser uma experiência com gostinho de passado, faça o pedido tradicional que ficou eternizado por Galeano: café com leite e medialunas.

Bar Facal

Mais uma opção de onde comer em Montevidéu que reúne história! O Bar Facal é super tradicional em Montevidéu e é o mais antigo bar e restaurante da cidade. Ele foi fundado em 1822 e, em frente a ele, fica a famosa a fonte dos cadeados e a estátua de Carlos Gardel, onde sempre acontecem apresentações de tango gratuitas.

Fachada do Bar Facal, um dos mais tradicionais de Montevidéu
Créditos: Reprodução/Facebook
Fachada do Bar Facal, um dos mais tradicionais de Montevidéu

No restaurante é possível provar os pratos mais deliciosos e tradicionais da culinária uruguaia, como o chivito –um sanduíche de filé de carne, salada, queijo, presunto e maionese–, o sorvete de doce de leite e os churros. Esse último, nós recomendamos muito! Gostamos tanto que repetimos antes de ir embora.

Fortaleza General Artigas

Vista da imponente Fortaleza General Artigas
Créditos: Arquivo pessoal
Vista da imponente Fortaleza General Artigas

Afastada do centro, a Fortaleza General Artigas é um dos pontos que recomendamos visitar para quem gosta de história e para quem procura explorar uma diferente vista de Montevidéu. A Fortaleza fica no alto de um monte (ou cerro, em espanhol) de onde avista-se a cidade ao longe. É lindo!

E esses foram os cinco lugares que consideramos imperdíveis de se conhecer na capital uruguaia. Está de viagem marcada? Não deixe de conferir nossos posts no blog VamosPraOnde e acompanhe a gente no Instagram, onde compartilhamos muitas dicas.

Relato por Raquel Furtado, do blog VamosPraOnde