A coisa está russa: viajando pela Transiberiana com uma criança
Por The Veigas
Estávamos chegando à terceira parada da nossa jornada pela Transiberiana. Desembarcamos em Ekaterinburgo umas 4 da manhã, depois de 24 horas dentro de um trem. Havíamos reservado um apartamento, mas só poderíamos entrar depois do meio-dia. Tínhamos três malas, duas mochilas e uma bolsa. E uma criança de 2 anos.
Esse festival de números não nos pareceu um problema quando planejamos a viagem. Como amanhece bem cedo no verão russo, imaginávamos que desceríamos do trem e ficaríamos passeando até conseguirmos entrar no apartamento.
Mas o plano inicial não era ter tudo aquilo de bagagem e não imaginávamos que estaríamos tão cansados e precisando urgentemente de um banho (24 horas dentro de um trem, lembra?).
- São Caetano inaugura parque linear na Kennedy e entrega Cidade das Crianças revitalizada
- Viajar sozinha no Brasil: 3 lugares para uma experiência transformadora
- 8 cursos gratuitos sobre sustentabilidade e ESG
- Sintomas comuns de câncer de fígado que podem ser confundidos com indigestão ou outras condições mais simples
Depois de fazer hora em uns três cafés, fomos esperar em uma praça em frente ao apartamento. Edison foi procurar um banheiro e eu fiquei sentada em um banco com Chico dormindo no meu colo. Ao nosso redor, malas, mochilas, valises, bolsas, sacolas e meia Le Postiche espalhada pelo chão com nossas tralhas. Para ajudar, fazia um friozinho e eu, meio descabelada, enrolava o Chico em um moletom de adulto.
Confira a íntegra do texto em theveigas.