Moralismo, homofobia e guerra cultural marcam semana de Bolsonaro

A semana do governo do presidente Jair Bolsonaro foi mais uma vez marcada por uma série de polêmicas. Além do embate em sua própria base, com o conflito de seu filho Carlos Bolsonaro com o vice-presidente Hamilton Mourão, o presidente foi responsável mais uma vez por uma declaração condenável, dada a um grupo de jornalistas durante um encontro realizado nesta quinta-feira, dia 25.

Ao falar sobre recusa do Museu Americano de História Natural em sediar evento em sua homenagem, Bolsonaro disse que ele é visto como homofóbico fora do país e afirmou que isso não prejudica investimentos seguido da seguinte frase: “O Brasil não pode ser um país do mundo gay, de turismo gay. Temos famílias”, disse.

Como se isso não fosse o bastante, ainda vetou a divulgação de um vídeo publicitário do Banco do Brasil e ainda exonerou o diretor de Comunicação e Marketing do banco, Delano Valentim. A campanha publicitária, marcada pela diversidade, trazia atores e atrizes negros e jovens tatuados usando anéis e cabelos compridos. O objetivo era atingir a juventude. Confira o vídeo:

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