Cia. de Deborah Colker com 50% de desconto no Teatro Alfa

Por: Redação
Até de de
Quarta – Quinta – Sexta – Sábado – Domingo
– Quarta-feira – 21h
Quinta-feira – 21h
Sexta-feira – 21h30
Sábado – 20h
Domingo – 18h
Preço: Comprar
R$45
R$90
Local: Teatro Alfa
R. Bento Branco de Andrade Filho, 722 – Jardim Dom Bosco, São Paulo – SP, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/

Em curta temporada no Teatro Alfa, a companhia de dança da renomada Deborah Colker apresenta entre os dias 20 a 30/09, o espetáculo .

Programa Nó (2005) é apresentado pela Cia de Dança Deborah Colker
Créditos: Facebook Cia. de Dança Deborah Colker
Programa Nó (2005) é apresentado pela Cia de Dança Deborah Colker

Nos dias 20 e 21/09, o teatro oferece ao leitor VilaMundo 50% de desconto para até 100 pessoas apreciarem o espetáculo e nos dias 26 e 27/09 até 50 ingressos estarão com a promoção disponível. Basta entrar no site do Ingresso Rápido, selecionar o preço promocional VilaMundo e escrever o código: CATRACA50.

Vários momentos importantes pontuam a bem-sucedida carreira de Deborah Colker. Desde que surgiu – em 1994, no Rio de Janeiro – a companhia formada pela coreógrafa carioca já conquistou reconhecimento e prêmios internacionais. Aplaudida em relevantes palcos do mundo, também vem revelando as transformações de uma linguagem coreográfica que destaca a potência do movimento, mas que com o tempo passou a se apropriar de significados dramatúrgicos.

O espetáculo inaugurou esta nova fase em 2005, quando estreou no Tanzfestival Movimentos, em Wolfsburg, Alemanha. Em busca de uma dramaturgia que permitisse associar as questões físicas de espaço e movimento a reflexões sobre questões humanas universais, Deborah Colker elegeu o desejo como tema para criar esta coreografia desafiadora, com bailarinos se movendo em um emaranhado de cordas.

“Cordas que dão nós e que simbolizam os laços afetivos que nos amarram”, diz Deborah. “Cordas que servem para aprisionar, puxar, ligar, libertar”.

Em 2018, ressurge em nova leitura, com novos significados, marcando os processos de amadurecimento da coreógrafa e seu grupo – e talvez influenciado pelo viés narrativo surgido em espetáculos como Tatyana, de 2011, inspirado na literatura de Alexander Pushkin.

Em 2014, foi apresentado na França pelo Ballet de L’Opéra National du Rhin, somando-se às conquistas internacionais de Deborah –  cuja capacidade de reger grandes produções já a levaram a coreografar para o Cirque du Soleil e para a abertura das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.