‘Millôr: obra gráfica’ tem entrada grátis no IMS Paulista

18/09/2018 11:50 / Atualizado em 28/07/2020 14:46
Até de de
Terça – Quarta – Quinta – Sexta – Sábado – Domingo
– Terça a domingo e feriados (exceto segunda), das 10h às 20h. Quinta, exceto feriados, das 10h às 22h
Preço: Gratis
Local: Instituto Moreira Salles (IMS Paulista)
Av. Paulista, 2424 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01310-300, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/
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Terça – Quarta – Quinta – Sexta – Sábado – Domingo
– Terça a domingo e feriados (exceto segunda), das 10h às 20h. Quinta, exceto feriados, das 10h às 22h
Preço: Gratis
Local: Instituto Moreira Salles (IMS Paulista)
Av. Paulista, 2424 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01310-300, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/
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A exposição “Millôr: obra gráfica” chega ao IMS Paulista, depois de passar pela sede carioca em 2016. A mostra fica em cartaz de 18 de setembro, às 18h, até o dia 27 de janeiro de 2019, sempre com entrada gratuita. O acervo de Millôr, que reúne mais de seis mil desenhos e seu arquivo pessoal, está sob a guarda do Instituto Moreira Salles desde 2013.

 Com curadoria de Cássio Loredano, Julia Kovensky e Paulo Roberto Pires, a exposição é um mapeamento dos principais temas que estiveram presentes ao longo de 70 anos de produção do artista. Ao ganhar as galerias, os desenhos, feitos principalmente para serem publicados na imprensa, revelam a força e a complexidade de uma obra fundamental para a arte brasileira. Acompanha a mostra um livro que, além de reproduzir os originais, traz ensaios críticos e uma cronologia de vida e obra de Millôr.
 Com curadoria de Cássio Loredano, Julia Kovensky e Paulo Roberto Pires, a exposição é um mapeamento dos principais temas que estiveram presentes ao longo de 70 anos de produção do artista. Ao ganhar as galerias, os desenhos, feitos principalmente para serem publicados na imprensa, revelam a força e a complexidade de uma obra fundamental para a arte brasileira. Acompanha a mostra um livro que, além de reproduzir os originais, traz ensaios críticos e uma cronologia de vida e obra de Millôr. - Millôr Fernandes/IMS

A mostra se divide em cinco grandes conjuntos a obra gráfica de Millôr, dos autorretratos à crítica implacável da vida brasileira, passando pelas relações humanas, o prazer de desenhar e a imensa e importante produção do “Pif-Paf”, seção que manteve na revista O Cruzeiro entre 1945 e 1963. O acervo de Millôr, que reúne mais de seis mil desenhos e seu arquivo pessoal, está sob a guarda do Instituto Moreira Salles desde 2013.

 
 

Millôr Fernandes, um dos maiores artistas brasileiros do século XX, fez da imprensa seu ateliê e construiu, diante dos olhos do Brasil, uma obra rara, em que a complexidade jamais abriu mão de uma comunicação direta com o público. Curadoria de Cassio Loredano, Julia Kovensky e Paulo Roberto Pires.