Para sempre Frida
Viva La Vida
Aos 15 anos Frida Kahlo superou uma das mais difíceis doenças da época, a pólio. Aos 18 anos, sofreu um acidente que a deixou na cama por um ano. E foi nesse período em que começou a produzir seus primeiros trabalhos, transformando-se em um dos ícones da pintura contemporânea.
Frida não escolheu as artes plásticas para o seu futuro. Mas, foi no mundo das artes, que conseguiu se expressar e, com isso, transmitir seu universo turbulento e caótico que vivia às telas. Os primeiros trabalhos da artista foram autoretratos e cenas do cotidiano, de estilo naif, com cores vibrantes e figuras com formato achatado.
Aos 21 anos, apaixonou-se por Diego Rivera muralista mexicano, com quem acabou casando em 1929. A paixão de Frida por Diego foi registrada pela troca de cartas entre ambos ao longo dos anos.
A editora José Olympio editou o “Cartas Apaixonadas de Frida”, livro que já saiu de catálogo, mas que vale um retorno.
Clique, aqui, para ver uma das cartas de Frida digitalizada.
A editora Cosac&Naify lançou recentemente “Frida: Suas Fotos” com acervo inédito de fotografias, cerca de 400 fotos. São imagens guardadas após a morte da artista que foram descobertas cinqüenta anos mais tarde. O livro traz uma série de autorretratos de seu pai, fotógrafo, e flagrantes de encontros inusitados com figuras importantes como: Breton, Duchamp, Trótski e Henry Ford.
A editora publicou também “Frida”, escrito por Jonah Winter. O livro é uma biografia sobre a infância e adolescência da pintora. O livro é recheado de ilustrações de Ana Juan, ilustradora também para a “The New Yorker”.
Clique aqui para ver algumas das ilustrações do livro
A editora Callis lançou em comemoração ao aniversário da pintora o livro juvenil “Frida Kahlo”, de Carmen Leñero.
O livro traz uma linguagem mais poética a história da artista e também é repleto de ilustrações. O livro é indicado para crianças a partir dos 7 anos.
A editora Record também publicou recentemente o livro “Frida e Diego”, escrita pelo autor francês J. M.G. Le Clézio. A obra conta a história da relação dos artistas, sem deixar a qualidade de texto de Le Clézio, que contextualiza com o cenário histórico vivido pelo México da época. Para ler um trecho clique aqui.
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Por Redação