Casa França-Brasil comemora reabertura com mostra reflexiva

Dez artistas de várias regiões do Brasil foram convidados a criar obras que abordassem a história do museu e do país

Até 31 de março de 2021

Quarta - Quinta - Sexta - Sábado - Domingo

Das 12h às 18h

Recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência não informados pelo próprio organizador do evento

Grátis

Após permanecer um ano fechada, a Casa França-Brasil reabre com uma exposição bem especial. “Casa Aberta: Passagens” celebra os 30 anos  de atuação desse espaço cultural tão importante para o país.

Marcela Bonfim apresenta obra na Casa França-Brasil
Créditos: Divulgação/ Casa França-Brasil
Marcela Bonfim apresenta obra na Casa França-Brasil

Dez artistas de diversos estilos e regiões do Brasil foram convidados a produzir obras que refletissem sobre a história do museu: Adriano Machado (BA), Arlindo Oliveira (RJ), Claudia Hersz (RJ), Efrain Almeida (CE/RJ), Emerson Uýra (AM), Ivan Grillo (SP), Leonardo Lobão (RJ), Marcela Bonfim (SP/RO), Panmela Castro (RJ) e Patrícia Ruth (PA/RJ).

Esses trabalhos também dialogam com fatos históricos e políticos do país, como a ditadura militar e a escravidão. E foi justamente a palavra “passagens” que estimulou a criação artística. Ela foi associada a inúmeras coisas, como um caminho, uma tenda persa ou uma revoada de pássaros migratórios que repousam no chão.

Obra de Claudia Hersz
Créditos: Divulgação/ Casa França-Brasil
Obra de Claudia Hersz

O resultado altamente poético pode ser visto pelo público entre os dias 2 e 31 de março, de quarta-feira a domingo, das 12h às 18h. A entrada na Casa França-Brasil é gratuita.

Arlindo Oliveira também expõe na Casa França-Brasil
Créditos: Atelier Gaia/ divulgação
Arlindo Oliveira também expõe na Casa França-Brasil

Embora funcione como centro cultural há 30 anos, a história da Casa França-Brasil começa bem antes, em maio de 1820. Projetado por Grandjean de Montigny, arquiteto da Missão Artística Francesa, o local foi o primeiro edifício neoclássico registrado no Brasil.

Assim, ele funcionou como a primeira Praça do Comércio do Rio de Janeiro, Alfândega, depósito para os arquivos do Banco Ítalo-Germânico e sede do II Tribunal do Júri. A construção foi tombada pelo Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual IPHAN.

Como medida de segurança por conta da pandemia de Covid-19, o museu só permite a permanência de até 10 pessoas simultaneamente. Para agendamento de grupos, escreva para o e-mail estudiosaua@estudiosaua.com.


#DicaCatraca: sempre lembre de usar a máscara de proteção, andar com álcool em gel e sair de casa somente se necessário! Caso pertença ao grupo de risco ou conviva com alguém que precise de maiores cuidados, evite passeios presenciais. A situação é séria! Vamos nos cuidar para sair desta pandemia o mais rápido possível. Combinado? ❤


Curtiu a mostra “Passagens” e quer outras dicas de eventos na Cidade Maravilhosa? Olhe só: