Indonésia exclui grávidas, homossexuais e deficientes de empregos
Procuradoria Geral da República do país alegou que só contrata pessoas "normais"
Um defensor público da Indonésia denunciou que alguns ministérios têm proibido que se contratem grávidas, deficientes e homossexuais.
Segundo o Correio Braziliense, os Ministérios da Defesa e Comércio, além da Procuradoria Geral da República (AGO) estão discriminando candidatos nos anúncios de emprego.
Essa última declarou que só aceitam pessoas “normais”, que não podem ser daltônicos, nem ter deficiência física ou mental, distúrbios de orientação sexual (transexuais), nem podem ser gays.
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O defensor público Ninik Rahayu disse que a discriminação é uma violação aos direitos humanos e pediu que os ministérios revoguem as políticas de contratação. O Ministério do Comércio foi o único que revogou a medida.
Discriminação no mercado de trabalho: denuncie
No Brasil, a Constituição Federal, lei nº 9.029 e a Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT nº 111) impedem qualquer tipo de discriminação no emprego ou profissão.
Por isso, as mulheres podem e devem empoderar-se de seus direitos como cidadãs, e denunciar discriminações de qualquer natureza – seja racial, de gênero, social ou contextual – ao Ministério do Trabalho.
Saiba como denunciar homofobia aqui.