Viralizou: crianças com Síndrome de Down fazem sucesso cantando

O dia 21 de março é muito importante. A data foi escolhida para marcar o dia mundial dedicado à conscientização sobre a Síndrome de Down. “50 mães. 50 crianças. 1 cromossomo extra” é o título do vídeo que viralizou nas redes sociais nos últimos dias.

Nos pouco mais de quatro minutos, um grupo de mães aparece com os filhos, com síndrome de down, parodiando o quadro “Carpool Karaoke” (Carona Karaokê, em português), do programa americano The Late Night Show. No famoso quadro, o apresentador James Corden dirige enquanto convidados cantam.

O vídeo viralizou e até a cantora Christina Perri comentou nas redes sociais.

As mães decidiram então gravar o vídeo em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down. Nele, cantam a música A Thousand Years, de cantora Christina Perri.

Produzido na Grã-Bretanha, o vídeo já ultrapassou um milhão de visualizações no YouTube, e vem sendo compartilhado nas redes sociais com a hashtag #WouldntChangeAThing (em português, “não mudaria nada”).

Até a cantora Christina Perri aprovou e aderiu. Ela usou a hashtag da campanha e comentou o desempenho dos pequenos: “Este vídeo é o melhor! Estou muito honrada que escolheram a minha música #wouldntchangeathing”, escreveu no Twitter.

No vídeo, mães e filhos cantam usando os signos Makaton – uma representação visual da linguagem com gestos que facilitam a comunicação.

Confira o vídeo e apaixone-se por esses pequenos também:

  • 21 de Março – Dia Internacional da Síndrome de Down

A data é celebrada em 21 de março em virtude de a síndrome ser causada por uma falha no processo de divisão celular do embrião: em vez de se dividir e formar um par, o cromossomo “21” aparece com três exemplares em pessoas com a síndrome.

Oficialmente estabelecida em 2006, pela Down Syndrome International, e amplamente divulgada, essa data tem por finalidade dar visibilidade ao tema, reduzindo a origem do preconceito, que é a falta de informação correta.

Em outras palavras, combater o “mito” que teima em transformar uma diferença num rótulo, numa sociedade cada vez mais sem tempo, sensibilidade ou paciência para o “diferente”.

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