Menina de 5 anos é estuprada e morta em MG

Saiba como denunciar abuso sexual infantil

Menina de 5 anos é morta após estupro
Créditos: Reprodução/iStock
Menina de 5 anos é morta após estupro

Uma menina de 5 anos de idade – que teve sua identidade preservada – sofreu estupro e foi morta na madrugada do último domingo, 15, no bairro Nova Pampulha, região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais (MG).

O suspeito do crime é um vizinho da menina, de 34 anos. Ele foi preso horas após descobrirem o paradeiro da garota.

De acordo com o “Uol”, um dia antes do crime, a mãe da criança saiu para trabalhar e a deixou com uma cuidadora. Entretanto, a avó foi visita-la e a levou para um bar próximo de casa. Quando estavam lá, ela pediu à neta para buscar um isqueiro em casa, mas a criança não retornou.

Após a chegada da polícia, testemunhas afirmaram terem visto a vítima acompanhada de um homem que mora próximo à casa dela.

As autoridades localizaram o homem escondido em um lote vago, nas proximidades de sua casa. O corpo da criança também foi achado perto do local.

Ainda de acordo com a publicação, moradores do bairro invadiram a casa do suspeito e atearam fogo em alguns móveis.

Para divulgar a campanha, é possível baixar todos os materiais.

Você sabia que, só em 2015, mais de 18 mil denúncias de abuso sexual contra crianças e adolescentes foram registradas no Disque 100? Todos os dias são feitas cerca de 50 denúncias, fora o número de casos não denunciados.

Foi a partir destes números alarmantes, e alinhada ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes – que é 18 de Maio, que surgiu a campanha Pode ser Abuso, para promover mobilização nas redes sociais e na mídia e sensibilizar a população para o tema, que é super sério.

Por meio de materiais que retratam a violência, orientam sobre possíveis sinais de que uma criança está sofrendo abuso e informam os canais de denúncia, a campanha conscientiza e faz um alerta – a ideia é mostrar que o abuso infantil está mais perto do que imaginamos.