Vida íntima de Magno Malta tira político evangélico do Senado

Acusações de adultério tomaram conta da campanha do suposto integrante do “Ministério da Família”

Magno Malta é contrário à união homoafetiva
Créditos: Reprodução/Agência Senado
Magno Malta é contrário à união homoafetiva

A derrota de Magno Malta na disputa por uma vaga no Senado nas eleições 2018 – pela chapa de Jair Bolsonaro, eleito presidente da república – pode ter relação com a vida íntima do pastor evangélico. Isso porque o político protagonizou um divórcio cheio de especulações, o que teria incomodado seus, até então, eleitores evangélicos pentecostais.

Para quem não sabe, Malta pode ter cometido adultério – violação da regra de fidelidade conjugal imposta aos cônjuges no momento do contrato matrimonial, o que é considerado um pecado grave de acordo com as definições bíblicas – quando se separou de Kátia Malta e assumiu romance com Lauriete Rodrigues de Jesus.

Tudo porque, segundo a revista “Veja”, assim como Magno, a deputada federal era casada com pastor e também cantor gospel Reginaldo Almeida, de quem se divorciou meses após o anúncio da separação de Magno e Kátia.

Ainda de acordo com a publicação, Malta foi apontado como o pivô da separação da deputada, e em 2013, os dois se casaram.

Passada a polêmica, o político foi impedido por seu partido de ser vice na chapa de Bolsonaro, e não conseguiu se reeleger para o Senado, garantindo apenas 611 mil dos 1,5 milhão de votos que achou que conseguiria angariar.

Agora, Malta – com sua postura controvérsia, tendo como base o que ele prega e lê na Bíblia, foi cotado para ocupar o “Ministério da Família” – uma reunião do Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.