4 ideias do que fazer com seu dinheiro ao invés de comprar o iPhone 14
Com o valor do modelo mais básico do novo modelo da Apple, é possível comprar um iPhone 13 e mais um iPhone XR; veja mais opções
Todo ano ela vem com um novo lançamento, e fica muito difícil para alguns fãs da marca resistir. A Apple começou a vender o seu iPhone 14 no Brasil na última sexta-feira, 14, e em várias lojas o modelo está quase esgotado (em parte porque poucas unidades são distribuídas mesmo). Mas tem aqueles consumidores que ficam na dúvida sobre usar o valor –mesmo que parcelado– na novidade.
Por isso, vamos dar aqui algumas dicas do que fazer com essa grana, que pode variar entre R$ 7.599 e R$ 15.499 mil –preço do aparelho na loja Apple, considerando todas as suas variações. Todos os valores desse texto foram apurados em 17 de outubro de 2022, podendo variar de acordo com o dia que você decidir usar melhor o seu rico dinheirinho!
5 noites de hospedagem no NANNAI Muro Alto (PE) – a partir de R$ 11.760
Mais do que um hotel, um destino. Se ter um iPhone 14 é sinônimo de certa soberba e status, viajar para um lugar como o NANNAI é a certeza de receber os benefícios reais de uma hospitalidade de luxo, totalmente descomplicada e, por que não, livre de contato com o mundo exterior.
Afinal, luxo é silêncio, contemplação e poder usufruir do tempo –algo que um smartphone não nos ajuda muito a fazer. Sem contar que nenhuma imagem digital supera a tecnologia da nossa própria retina ao admirar uma paisagem estonteante.
Apoiar um projeto de Impacto Social nacional baseado em Blockchain – R$ 10.000
Se a tecnologia é algo que mexe com seu coração, você certamente está acompanhando toda a movimentação sobre Blockchain, Criptomoedas, Metaverso, NFTs e tudo que envolve tokenização e ativos digitais. Uma coisa bastante inerente a esse universo, é que ele busca descentralizar o poder financeiro. E é aí que vale a pena conhecer a Moeda Semente, primeira Techfin Brasileira a usar blockchain para alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU.
E com R$ 10 mil você pode adquirir cerca de 43 mil MDAs, a criptomoeda da Moeda Semente. E a partir daí, usando a carteira digital da empresa, você pode, por exemplo apoiar o DeFi Pool Empoderamento Feminino – Finanças Solidárias, que visa eliminar barreiras que mulheres em vulnerabilidade bancária (sem acesso a crédito e outros serviços destas instituições financeiras) encontram quando querem iniciar, manter ou ampliar um negócio, entre outros desafios. E não, não é obrigatório ter 10 mil Reais para começar.
Pague o preço de 1 e leve 2!
Segundo o jornal Valor Econômico, os valores atuais do smartphone da Apple em versões mais antigas, como um iPhone 13 de 128GB lançado ano passado, e um iPhone XR com a mesma capacidade, lançado em 2018, somados, custariam R$ 7.258 se comprados em varejistas como Fast Shop e Ponto Frio.
Os R$ 340 que sobrarem do valor inicial do iPhone 14 podem ser usados em um bate e volta em uma cidade perto da que você more –afinal, com qualquer um dos aparelhos você poderá fazer fotos maravilhosas para registrar o rolê!
Tire logo seu Green Card e passe a comprar os lançamentos anuais da Apple em dólar!
É bem verdade que não basta querer. Para ser elegível a um Green Card norte-americano, o solicitante precisa comprovar habilidades profissionais extraordinárias (que podem ser desde áreas como tecnologia e até nas artes!) que contribuam para o desenvolvimento econômico do país. Ou até ser um investidor, abrir uma empresa e gerar alguns empregos.
A advogada Liz Dell’Ome, fundadora da Dell’Ome Law Firm, escritório sediado em Nova York especializado em imigração de brasileiros para os EUA confirma: “Ano após ano as lojas Apple por aqui ficam com fila nas portas em seus lançamentos. Se desde o lançamento do iPhone 11 um fã da marca tivesse economizado o valor do smartphone ano a ano, somado agora ao preço aí no Brasil do modelo 14, essa pessoa já estaria muito próxima do valor médio que custa um processo de solicitação de visto para os EUA, algo em torno de US$ 15 mil. Aí é só descobrir o endereço da Apple mais perto de você e visitá-la anualmente, pagando o aparelho com o mesmo dólar americano que você ganhou trabalhando aqui”, brinca a advogada.