Cássia é homofóbica de novo e fãs relembram ‘Avenida Brasil’

Cena de ‘A Dona do Pedaço’ rendeu comentários sobre a menina Rita: ‘Joga no lixão’

12/10/2019 09:43

A postura de Cássia (Mel Maia) com relação à sexualidade de seu pai, Agno (Malvino Salvador), voltou a gerar revolta entre os internautas que acompanharam “A Dona do Pedaço“, da Globo, no capítulo da última sexta-feira, 11.

Isso porque a adolescente foi novamente homofóbica com o namorado do executivo, Leandro (Guilherme Leicam), afirmando – em um diálogo dramático – que é culpa dele que o pai dela não arranjou uma namorada, após se separar.

Cena homofóbica de Cássia (Mel Maia) gerou revolta na web
Cena homofóbica de Cássia (Mel Maia) gerou revolta na web - Reprodução/TV Globo

Para quem acompanha a trama de Walcyr Carrasco sabe que a menina já tinha feito a mesma coisa anteriormente, afirmando que tinha vergonha do pai por ele ser gay.

Não demorou muito para que os espectadores pegassem um certo ranço com tais atitudes da garota e, ao invés de atacarem a personagem, escolheram como alvo a própria atriz Mel Maia. Nos tuítes, os seguidores relembraram o quanto que a menina sofreu em seu primeiro trabalho na TV, na pele de Rita, em “Avenida Brasil” (2012) – reprise de “Vale a Pena Ver de Novo”.

No folhetim de João Emanuel Carneiro, a pequena foi jogada por Carminha (Adriana Esteves) no lixão. A web não perdoou o momento e juntou as duas novelas para detonar Cássia. Confira as reações abaixo:

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https://twitter.com/Yohanyaaa/status/1182817683382902784?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1182817683382902784&ref_url=https%3A%2F%2Ftvefamosos.uol.com.br%2Fnoticias%2Fredacao%2F2019%2F10%2F11%2Fcassia-e-homofobica-em-a-dona-do-pedaco-e-web-lembra-de-avenida-brasil.htm

https://twitter.com/lindinhxz/status/1182817974492782592?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1182817974492782592&ref_url=https%3A%2F%2Ftvefamosos.uol.com.br%2Fnoticias%2Fredacao%2F2019%2F10%2F11%2Fcassia-e-homofobica-em-a-dona-do-pedaco-e-web-lembra-de-avenida-brasil.htm

Saiba o que fazer e como denunciar casos de homofobia

Com uma morte a cada 23 horas de uma pessoa LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, trans e travestis) e no topo do ranking de mortes de transexuais, é inegável que exista homofobia e transfobia no Brasil.

Esses números, que já são assustadores, podem ser ainda piores! Isso porque não há informações estatísticas governamentais sobre tais mortes e os dados são obtidos pelo Grupo Gay da Bahia (GGB).

A ONG faz o levantamento com base em notícias em veículos de comunicação, informações de parentes das vítimas e registros policiais, mas adverte que tais números podem apresentar uma margem de erro de 5 a 10%.

Como identificar a homofobia

Em alguns casos, a discriminação pode ser discreta e sutil, como negar-se a prestar serviços. Não contratar ou barrar promoções no trabalho e dar tratamento desigual a LGBT são atos homofóbicos também. Leia a matéria completa no LINK.