Fernanda Lima posta foto com a filha e agradece apoio de mulheres

No post, a apresentadora também fala sobre as inseguranças que teve, mesmo não sendo sua primeira gravidez

Neste sábado, 23, Fernanda Lima postou a primeira foto segurando a filha para agradecer o apoio que tem recebido de outras mulheres desde o começo da gravidez e o quanto isso a fortaleceu.

Fernanda Lima posta foto com a filha e agradece o apoio que recebeu de outras mulheres

Maria Manoela, sua filha com Rodrigo Hilbert, nasceu em outubro. No post, a apresentadora escreveu que tem sido difícil interagir com o mundo virtual por falta de tempo, mas demonstrou gratidão a mulheres que estiveram ao seu lado.

Enquanto falava disso, revelou inseguranças surgidas durante a gravidez até o pós-parto, mesmo não sendo seu primeiro filho. “São muitas questões e tabus que dizem respeito ao nosso autocuidado e ao cuidado com os bebês”.

“Um viva a solidariedade entre as mulheres! Que a gente siga se olhando, se ajudando, se acompanhando, se defendendo e tentando cada vez mais voltar às nossas origens”, acrescentou.

No fim, ela ainda faz uma menção aos homens que são presentes na vida da mulher e dos filhos. “Viva aos homens que chegam junto”.

Leia na íntegra:

Tem sido difícil dar uma pausa no dia a dia com a bebê para interagir no mundão virtual, mas consegui um tempinho para agradecer tantas mensagens de carinho que venho recebendo por aqui. Também gostaria e preciso ressaltar o apoio de mulheres que, desde o início da minha gravidez, estiveram e seguem do meu lado, me fazendo mais forte.
Geralmente são as mulheres que melhor acolhem, auxiliam, encorajam, acompanham e nos dão a mão para diminuir nossas inseguranças. Sim, porque são muitas inseguranças que acompanham uma mulher desde a gravidez até o pós-parto.
Mesmo que não seja seu primeiro filho, como é o meu caso.
São muitas questões e tabus que dizem respeito ao nosso autocuidado e ao cuidado com os bebês…
Portanto, um viva a solidariedade entre as mulheres! Que a gente siga se olhando, se ajudando, se acompanhando, se defendendo e tentando cada vez mais voltar às nossas origens e não deixar que esse processo tão maravilhoso de gerar e parir se torne algo mecânico e sem sentido.
E um viva aos homens que chegam junto, acompanham, se solidarizam e abraçam seus filhos e suas mulheres de maneira integral.

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Tem sido difícil dar uma pausa no dia a dia com a bebê para interagir no mundão virtual, mas consegui um tempinho para agradecer tantas mensagens de carinho que venho recebendo por aqui. Também gostaria e preciso ressaltar o apoio de mulheres que, desde o ínicio da minha gravidez, estiveram e seguem do meu lado, me fazendo mais forte. Geralmente são as mulheres que melhor acolhem, auxiliam, encorajam, acompanham e nos dão a mão para diminuir nossas inseguranças. Sim, porque são muitas inseguranças que acompanham uma mulher desde a gravidez até o pós-parto. Mesmo que não seja seu primeiro filho, como é o meu caso. São muitas questões e tabus que dizem respeito ao nosso autocuidado e ao cuidado com os bebês… Portanto, um viva a solidariedade entre as mulheres! Que a gente siga se olhando, se ajudando, se acompanhando, se defendendo e tentando cada vez mais voltar às nossas origens e não deixar que esse processo tão maravilhoso de gerar e parir se torne algo mecânico e sem sentido. E um viva aos homens que chegam junto, acompanham, se solidarizam e abraçam seus filhos e suas mulheres de maneira integral. ♥️ #maternidade #sororidade

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Depoimento sobre maternidade real: como lidar com a autocobrança

A minha presença a semana inteira não significa necessariamente o equilíbrio e a paz das crianças no desenvolvimento delas. É importante que eu busque o equilíbrio para esse feminino à medida que o conheço e compreendo que pode não ser uma meta atingível o tempo todo. Prestar atenção nisto e tornar prioridade o que é prioridade me auxilia no sentimento do dever cumprido.

A sensação de estar dando pouco de si ao trabalho, às amizades ou aos filhos é natural, porque é da natureza feminina querer o materno em tudo, fazer tudo direito, e achar que só você dá conta cem por cento de suas tarefas como mãe, mulher e profissional. É preciso decidir parar de sofrer por muitas coisas que apenas o desenrolar do caminho ensina. Se acolher, ter calma consigo, evitar comparação, seja qual for.

Evite metas, obrigações de alta produtividade na madrugada ou no pedaço da manhã que sobra quando você chega de um trânsito horrível e já é hora de sair de novo. Tente otimizar seu tempo da forma que puder e saiba que a disposição física da mulher maravilha é uma ilusão.

Saiba mais aqui.