Urna funerária de Jeffrey Dahmer está à venda; saiba quanto
A urna de Dahmer é o artefato mais raro e também o mais caro da história de uma loja que vende objetos de assassinos famosos
No Canadá, um empresário colocou à venda a suposta urna funerária de Jeffrey Dahmer, o serial killer que voltou a ser falado no mundo todo depois que a Netflix lançou uma série sobre os crimes cometidos por ele: o assassinato de 17 homens e adolescentes e a prática de canibalismo.
A urna que teria abrigado os restos mortais do serial killer está sendo vendida por nada mais, nada menos do que US$ 250 mil, cerca de R$ 1 milhão, na cotação atual.
O dono do bazar que vende a suposta urna de Jeffrey Dahmer, Taylor James, vende outros itens ligados a assassinos famosos. A loja excêntrica fica em Vancouver e também vende móveis que pertenceriam à antiga casa do serial killer.
A urna de Dahmer é o artefato mais raro e também é o mais caro da história da loja. De acordo com reportagem do portal UOL, “fotos disponibilizadas aos interessados mostram a urna de metal dentro de uma bolsa que já teriam sido usadas para guardar as cinzas do criminoso”, que foi morto por um colega da cadeia, enquanto ainda estavam presos, em 1994, três anos depois de Jeffrey Dahmer cometer seu último crime.
O vendedor destaca na descrição da venda que só aceitará “propostas sérias” e não aceitará “trocas ou pagamento a prestação”.
Apesar da propaganda, sites locais destacam que não há garantia da autenticidade da urna vendida no Canadá.
Pra quem achar a urna de Jeffrey Dahmer muito cara, há artefatos que pertenciam ao assassino por valores mais em conta. Um deles é a bíblia que o serial killer lia na prisão. Ela é vendida por US$ 10 mil, mais de R$ 50 mil na cotação atual.
“Essa Bíblia foi dada de presente para Jeffrey Dahmer enquanto ele estava na prisão por uma congregação cristã. Este livro tem seu nome escrito errado na capa, com a grafia ‘Dalmer’. E na contracapa estão dedicatórias de crianças da igreja”, descreve o site do bazar.
Dahmer foi cremado em 1995. As cinzas do assassino foram divididas entre seu pai e sua mãe. O cérebro dele chegou a ser conservado, pois sua mãe, Joyce Flint, queria entregá-lo para pesquisa científica. Poré, o órgão acabou sendo destruído por ordem judicial, ainda no mesmo ano, depois de um pedido do pai do criminoso, Lionel Dahmer.
De acordo com o portal UOL, “Lionel continua vivo, mas o paradeiro dos restos de seu filho são um mistério” e segundo o New York Post, o homem, que mora em Ohio, nos Estados Unidos, prefere se manter longe da vida pública. A mãe de Dahmer morreu em 2000.