Bullet journal: aprenda a unir a agenda ao diário da melhor forma
Em uma época em que a gente se lembra de aniversários por causa do Facebook, marca compromissos pela conta do Google e faz desabafos de 140 caracteres no Twitter, muitas pessoas estão sendo conquistadas por uma alternativa analógica de fazer tudo isso (e muito mais): o bullet journal.
O termo em inglês se refere a uma mistura de agenda com diário que o próprio autor personaliza em um caderninho em branco. É agenda porque pode servir para marcar datas e afazeres, organizar gastos, fazer planejamentos e todas essas outras funções lógicas e práticas de que a gente depende no cotidiano. Mas também é diário porque dá para você inserir seus pensamentos, sonhos, lembranças, emoções e o que você mais quiser na página de cada dia.
Não há regras – quem monta o bullet journal é o dono dele. Você é quem vai avaliar a melhor forma de montar o seu: como prefere separar os meses, quais tipos de páginas de organização fazem sentido, qual é o melhor design. Por exemplo: você pode desenhar os calendários mensais nas primeiras folhas e, depois, colocar dois dias por página, para destrinchar melhor a sua rotina. Tem como fazer desafios (ex: durante um mês, escrever todo dia algo pelo qual você sente gratidão ou experimentar uma comida nova e documentar o que achou), fazer o acompanhamento de hábitos (ex: deixar de protelar as coisas ou passar a tomar mais água, marcando os copos que você toma) e visualizar metas (que pode ir de perda de peso a uma quantia de dinheiro que você quer juntar ao longo de um tempo).
E é por isso que o bullet journal é tão legal. Nenhum site ou aplicativo vai conseguir reproduzir a liberdade que você terá no papel – ainda mais no quesito artístico. Em tempo: não, não é preciso saber desenhar ou ter uma caligrafia impecável para fazer um bullet journal, mas sempre dá para aprender uns macetes na internet para deixar tudo mais bonito. Veja algumas ideias:
Você pode encontrar mais ideias em sites como Instagram, Pinterest e Tumblr.