Saiba duas curiosidades sobre os candidatos à Prefeitura de SP
O Minha Sampa fez uma lista com duas curiosidades sobre cada um dos 5 candidatos à Prefeitura de São Paulo, com maior expressividade de votos até o momento, segundo o Ibope.
MARTA SUPLICY (PMDB)
– Boa parte da geração 80 aprendeu a história da abelinha do papai e a florzinha da mamãe no livro Sexo para Adolescentes da então sexóloga Marta Suplicy.
– Marta é mãe do Supla, que além de cantor, compositor e ator já foi jurado de show de calouros, personagem de reality show e autor da obra-prima do trash.
CELSO RUSSOMANNO (PRB)
– Além de ajudar a levar pra Brasília sete deputados que não teriam votos nem para serem vereadores em SP, Russomanno e Tiririca (PR) dividem também o mesmo marqueteiro.
– O candidato do PRB, sigla controlada pela Igreja Universal, já namorou capas da “Playboy” (mas nunca a Simonny) e começou a carreira vendendo fitas com cenas de outros carnavais.
– Dória já esteve na cadeira de Trump e Justus. Foi apresentador do reality show O Aprendiz em 2010, onde enchia a boca para dizer ‘Você está demitido!’.
– Doria tornou-se aos 18 anos diretor de comunicação da extinta TV Tupi. E com 21, apenas, assumiu a secretaria de turismo e a presidência da Paulistur.
– Vire e mexe o prefeito Haddad se arrisca na guitarra. De Beatles a Bob Marley. E uma canja especial com o grupo Public Enemy.
– Haddad é faixa preta em tae kwon do e chegou a ser vice-artilheiro do campeonato paulista de handebol entre 1977 e 1978. Haja fôlego!
– Em um ato de protesto, Erundina ocupou a cadeira do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, para barrar mais uma manobra do deputado.
– Erundina é a melhor amiga dos skatistas de SP. Foi ela que em 1990, em decisão histórica, revogou a lei de Jânio Quadros que proibia a prática do esporte, hoje olímpico, nas ruas da cidade.
O jornalista Gilberto Dimenstein entrevistou, com exclusividade, 3 candidatos à Prefeitura de São Paulo: Fernando Haddad, João Doria e Luiza Erundina.
Já Marta Suplicy e Celso Russomanno optaram em não comparecer nas entrevistas.
Por Felippe Canale
Jornalista parceiro da Catraca Livre