O Outro Lado do Paraíso: estupro e violência disfarçados de amor
Texto escrito por Marcela De Mingo e publicado no Superela
A gente comentou por aqui que a novela O Outro Lado do Paraíso seria polêmica: logo nos primeiros capítulos, o autor Walcyr Carrasco prometeu uma reviravolta na trama, em que um dos protagonistas, Gael, não tem nada de mocinho, mas sim de vilão.
A promessa se cumpriu logo no segundo capítulo, que foi ao ar na terça-feira, dia 24, e que mostrava a noite de núpcias entre ele e a mocinha, Clara. O que tinha para ser uma noite perfeita e romântica ganhou uma versão filme de horror: a professora foi violentamente estuprada pelo marido, em cenas fortes e que chocaram o público. Você pode assistir à cena clicando aqui, mas vale o aviso: são imagens gráficas e muito explícitas, que podem servir como um gatilho.
Por um lado, a gente fica em choque com a força dessa cena, ela não deixa dúvidas de que Clara foi estuprada e que ela se sentiu assim durante o ato: não são imagens de sexo selvagem em que os dois aproveitam, mas é claro que ela é violentada e essa violência deixa marcas.
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Na cena seguinte (que você pode ver clicando aqui), Clara aparece triste e decepcionada com o que aconteceu, e durante uma conversa com Gael, ela mostra as marcas que ficaram no seu corpo por conta da violência da noite anterior. A cena de estupro deixou marcas físicas e psicológicas que vão ser difíceis de serem esquecidas. Clara, inclusive, comenta que esperava uma relação carinhosa e amorosa, já que ela foi criada pelo pai e o avô, que não tinham essa cultura de carinho.
O maior problema é a violência disfarçada de amor
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