A dieta certa para cada fase da vida
Os hábitos alimentares se modificam ao longo da vida e as necessidades energéticas e também as de vitaminas e minerais, mudam na medida em que vamos envelhecendo. É preciso ter uma alimentação variada e equilibrada em cada ciclo de vida, para manter o organismo livre de enfermidades, garantir energia e condições para o corpo se desenvolver, crescer e envelhecer.
Para cada fase, existem necessidades nutricionais diferentes. Confira algumas dicas:
- De 20 a 30 anos
É uma fase muito ativa .O corpo precisa de uma alimentação completa, equilibrada e suficiente para dar energia para todas as atividades. É uma década da vida para semear bons hábitos alimentares.
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O que comer? Alimentos antioxidantes, como frutas, legumes, leguminosas de cor vermelha, roxa, azul e amarela,peixes e carboidratos integrais.
- De 30 a 40 anos
Por volta dos 30 anos, o metabolismo basal, que é a quantidade de energia que o corpo necessita para se manter vivo, começa a reduzir. Estima-se que ocorra declínio de 4% a 5% a cada década de vida.
O que comer? Os alimentos antioxidantes seguem como demandas nutricionais importantes. Acrescente na dieta: amora, mirtilo, morango, feijão vermelho e preto, berinjela, castanha-do-pará, abacate e folhas verde-escuro e proteínas como carnes, clara de ovo, queijo e iogurte.
- De 40 a 50 anos
Nessa fase, começam as alterações hormonais para as mulheres: a redução do estrogênio pode levar à resistência à insulina, o que leva ao aumento de peso. Alguns sintomas da menopausa começam a surgir e a mulher começa a ter mais dificuldades de emagrecer.
O que comer? A preferência por alimentos ricos em ômega 3, cálcio, vitamina D e proteínas de boa qualidade auxilia na imunidade e na diminuição do risco de osteoporose. A ingestão de frutas, verduras e grãos ajudam a manter a saúde em dia.
- De 50 em diante
As alterações hormonais se consolidam e são a principal característica desta etapa, além da multiplicação dos sinais físicos do envelhecimento e as variações na libido.
O que comer? As práticas adotadas a partir dos 40 anos devem ser seguidas ainda mais à risca. Aumentar a ingestão de proteínas é fundamental para evitar a perda de massa magra.