Atriz de Glee, Dot Jones passa por cirurgia de emergência após infarto

Artista sentiu forte queimação no peito e foi levada ao hospital com urgência; fique atento aos sinais de infarto

14/01/2020 14:50

Dot Jones, que interpretou Shannon Beiste no seriado ‘Glee’, ficou entre a vida e a morte ao sofrer um infarto. A atriz sentiu uma forte queimação no peito e precisou ser socorrida. No hospital, a famosa precisou passar por uma cirurgia cardíaca de emergência.

Dot Jonessentiu uma forte queimação e foi levada ao hospital às pressas
Dot Jonessentiu uma forte queimação e foi levada ao hospital às pressas - Reprodução/Instagram

Segundo o site TMZ, Jones estava acompanhada da esposa, Bridget, quando os médicos avisaram que as condições eram mais sérias do que pareciam.

No procedimento, os médicos decidiram pela aplicação de um stent, pequena prótese colocada dentro de uma artéria para não haver obstrução de vasos sanguíneos.

Agora, Dot Jones passa bem e já está em casa.

Infarto pode ocorrer em qualquer idade; entenda os motivos

O infarto é causado pela obstrução de alguma artéria do coração. Em ambas as doenças, coágulos podem contribuir para a interrupção do fluxo sanguíneo e funcionamento normal dos órgãos mas, no infarto, o maior causador das obstruções é o acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias.

É muito  importante estar alerta para a incidência das principais doenças que causam morte no Brasil e no mundo. Dentre elas, destacam-se o infarto do miocárdio (IAM) e o acidente vascular cerebral (AVC), que juntas, matam cerca de 110 mil pessoas por ano no País. Apesar de serem mais frequentes com o avançar da idade, podem afetar qualquer pessoa e em qualquer lugar.

De acordo com a Dra. Sheila Martins, Presidente da Rede Brasil AVC, o Infarto e o AVC acontecem em jovens por um conjunto de fatores, como hábitos de vida nocivos, histórico familiar e doenças crônicas. “O tabagismo, sedentarismo, má alimentação, ansiedade e estresse são alguns dos elementos que aumentam a suscetibilidade. A hipercolesterolemia – colesterol ruim elevado – e doenças crônicas, como o diabetes tipo 2 e hipertensão arterial, tornam o risco ainda maior”. Saiba mais no link.