Carne bovina, frango e carne suína: Essas são as carnes que realmente contêm mais proteína
A combinação entre teor proteico elevado e baixa concentração de gorduras torna essa ave escolha frequente em planejamentos alimentares
A busca por alimentos ricos em proteínas animais movimenta decisões alimentares de milhões de pessoas. Entre as opções mais consumidas, algumas carnes se destacam pela quantidade elevada desse macronutriente essencial.
Entender as diferenças nutricionais entre cortes bovinos, suínos, aves e peixes permite escolhas mais conscientes para quem busca equilíbrio nutricional adequado às necessidades individuais.

Qual tipo de carne lidera em quantidade de proteínas?
Carnes magras bovinas, suínas, de frango e de peixes apresentam teores de proteína bastante semelhantes, geralmente na faixa de aproximadamente 20 a 30 gramas por 100 gramas, dependendo do corte e do modo de preparo.
As diferenças entre as principais opções disponíveis no mercado apresentam características específicas:
- O peito de frango fornece aproximadamente 31 gramas de proteína na mesma porção, mantendo apenas 3,5 gramas de gordura total contra os 10 a 15 gramas presentes na carne bovina
- Peixes como salmão e tilápia oferecem entre 25 e 27 gramas de proteína, sendo fontes adicionais de ômega 3, cálcio, fósforo e vitamina D essenciais para saúde cardiovascular
- A diferença calórica entre frango e carne vermelha pode chegar a 100 calorias por refeição, impactando diretamente estratégias de controle de peso corporal
Por que o frango se tornou opção popular para dietas?
A combinação entre teor proteico elevado e baixa concentração de gorduras torna essa ave escolha frequente em planejamentos alimentares. O custo acessível representa outra vantagem significativa quando comparado a cortes bovinos de qualidade equivalente.
A versatilidade nos métodos de preparo permite incluir o frango em refeições variadas sem comprometer objetivos nutricionais. Grelhar, assar ou cozinhar preserva as propriedades do alimento enquanto evita adição desnecessária de calorias através de frituras.

Como os diferentes cortes suínos se comparam nutricionalmente?
O preconceito histórico sobre a carne de porco não corresponde à realidade atual dos cortes magros disponíveis. Lombo, pernil e bisteca apresentam perfis nutricionais competitivos com outras carnes tradicionais, oferecendo alta concentração de proteína de qualidade.
Os benefícios nutricionais dessa carne incluem aspectos importantes para o organismo:
- Vitaminas do complexo B atuam diretamente no metabolismo energético e na manutenção do sistema nervoso central funcionando adequadamente
- Minerais como selênio, zinco e ferro desempenham papéis fundamentais na defesa imunológica e na formação de células sanguíneas saudáveis
- Cortes magros como lombo apresentam teor de gordura saturada inferior a diversos cortes bovinos considerados tradicionais nas refeições brasileiras
- A variedade de preparações possíveis permite incluir essa proteína em cardápios equilibrados sem monotonia alimentar
Quais fatores devem guiar a escolha da proteína ideal?
Objetivos individuais determinam qual opção atende melhor cada situação específica. Para ganho de massa muscular, cortes magros bovinos e peito de frango fornecem quantidade elevada de proteína com gordura controlada.
Já para saúde cardiovascular, peixes ricos em ácidos graxos essenciais apresentam benefícios adicionais comprovados. Alternar entre diferentes fontes garante perfil nutricional diversificado, aproveitando vitaminas, minerais e compostos bioativos únicos de cada tipo de proteína animal.