PPK atrofiada? Saiba quem está mais suscetível à atrofia vaginal
Essa condição pode acontecer mais cedo ou mais tarde; saiba reconhecer os sintomas
A atrofia vaginal é uma condição causada principalmente pela diminuição do estrogênio. É um problema muito comum em mulheres durante a menopausa.
Embora seja mais comum em mulheres na pós-menopausa, também pode ocorrer em mulheres mais jovens devido a certos fatores.
Alguns dos grupos de mulheres que podem estar particularmente vulneráveis à atrofia vaginal incluem:
- Medicamento pode prolongar a vida de pacientes com câncer de mama
- Esta bebida pode reduzir gordura no fígado em até 75%
- Em collab inédita, Grupo Rão e Brownie do Luiz se juntam para um lançamento exclusivo
- 3 passeios de Jericoacoara que você vai amar
Mulheres na pós-menopausa
A diminuição dos níveis hormonais, especialmente do estrogênio, durante a menopausa é uma das principais causas de atrofia vaginal.
Mulheres que passaram por uma histerectomia ou ooforectomia
A remoção cirúrgica do útero (histerectomia) e/ou dos ovários (ooforectomia) pode levar a alterações nos níveis hormonais, o que pode contribuir para a atrofia vaginal.
Mulheres que passaram por tratamentos de câncer
Terapias para o câncer, como quimioterapia e radioterapia, podem causar danos às células saudáveis, incluindo as células da vagina, resultando em atrofia vaginal.
Mulheres que amamentam
Durante a amamentação, os níveis de estrogênio podem diminuir, o que pode levar a mudanças na saúde vaginal.
Mulheres que fumam
O tabagismo pode contribuir para a atrofia vaginal, pois pode afetar negativamente a circulação sanguínea e a produção de estrogênio.
Mulheres com baixos níveis de atividade sexual
A falta de atividade sexual ou a ausência de relações sexuais regulares podem contribuir para a atrofia vaginal, uma vez que a estimulação sexual é importante para a manutenção da saúde vaginal.
É importante observar que, embora esses grupos de mulheres sejam mais vulneráveis à atrofia vaginal, a condição pode afetar mulheres de todas as idades.
Como saber se minha vagina está atrofiada?
A atrofia vaginal deixa a espessura da parede vaginal mais fina-se fina, frágil e mais exposta ao risco de infecções.
As queixas mais comuns relacionadas à condição são:
- Menos lubrificação vaginal;
- Dor ou desconforto vaginal durante as relações sexuais. Isso é chamado de dispareunia;
- Ardor ou queimação ao urinar (disúria);
- Incontinência urinária;
- Prolapso vaginal devido ao afinamento das paredes vaginais e perda de pregas mucosas devido à deficiência de estrogênio;
- Queimação da vagina;
- Pequeno sangramento vaginal após relação sexual.
Se uma mulher experimentar sintomas de atrofia vaginal, como secura, coceira, dor durante a relação sexual ou aumento da susceptibilidade a infecções vaginais, é recomendável buscar orientação médica.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico de atrofia vaginal geralmente envolve uma avaliação médica detalhada, que inclui um exame pélvico.
O médico examinará a área vaginal e pélvica em busca de sinais de atrofia, como a finação das paredes vaginais, vermelhidão ou sensibilidade aumentada.
Em alguns casos, podem ser realizados testes adicionais para avaliar a condição da vagina.
Isso pode incluir o exame de Papanicolau, que pode ajudar a descartar infecções vaginais, e talvez uma biópsia da mucosa vaginal para descartar outras condições mais graves.
Existem opções de tratamento disponíveis para aliviar os sintomas e melhorar a saúde vaginal.
A aplicação de baixas doses de estrogênio localmente, por exemplo, é uma opção que está indicada nos casos com sintomas vulvovaginais.