Remédio contra a demência pode estar no seu prato, garante estudo britânico
O futuro da memória pode ser crocante e natural. E talvez já esteja na sua despensa
Estudos indicam que a chave para proteger o seu cérebro está escondida em um punhado de nozes. Pode parecer simples demais — e talvez seja justamente essa a genialidade da descoberta.
Uma pesquisa de fôlego, publicada na prestigiada GeroScience, acompanhou mais de 50 mil britânicos, com idades entre 40 e 70 anos, durante sete anos.
O que os cientistas descobriram nesse extenso mergulho em dados pode mudar a forma como encaramos algo tão cotidiano quanto um snack: ingerir 30 gramas diárias de nozes sem sal está associado a uma redução de 12% no risco de desenvolver demência.
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Cérebro afiado, punhado na mão
Mas o que faz das nozes uma espécie de “superalimento cerebral”, capaz de prevenir sintomas de demência? A resposta está em sua composição de elite: antioxidantes, gorduras saudáveis, ômega-3 e vitamina
E formam um verdadeiro escudo molecular para os neurônios. Juntos, esses compostos combatem inflamações e o estresse oxidativo — vilões silenciosos por trás de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer.
Nutrição com inteligência
A ciência, cada vez mais, aponta para uma verdade desconcertante: cuidar do cérebro pode começar no prato. E talvez, em vez de comprimidos ou tratamentos futuristas, estejamos subestimando o poder de escolhas simples, repetidas diariamente.

Por isso, segundo os autores do estudo, uma única porção diária — o equivalente a um pequeno punhado — já é suficiente para colher os frutos neuroprotetores desse hábito alimentar.
O futuro da memória pode ser crocante e natural. E talvez já esteja na sua despensa.
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