Terapia de radiofrequência antirrefluxo dispensa medicamentos
Novo tratamento é minimamente invasivo e reduz significativamente os sintomas da doença
Quem sofre com refluxo possivelmente conhece o Omeprazol, um dos medicamentos mais comuns que ajudam a reduzir a acidez estomacal. Mas uma terapia recém-chegada ao Brasil é a mais nova esperança dos pacientes.
A terapia antirrefluxo por radiofrequência é um procedimento minimamente invasivo que reduz significativamente os sintomas de doença do refluxo, permitindo que a maioria dos pacientes diminua ou até elimine o uso dos medicamentos.
De acordo com o médico Jimi Izaques Bifi Scarparo, especialista do site Minha Vida, parceiro do Catraca Livre, esse é um procedimento ambulatorial, realizado em menos de 40 minutos, permitindo que os pacientes retornem às atividades normais no dia seguinte. O tratamento não exige incisões, pontos ou implantes.
O tratamento é destinado àqueles pacientes que sofrem de refluxo gastroesofágico crônico (DRGE) e que não conseguem controle adequado com medicamentos ou o tratamento com medicamentos deveria ser de longo prazo e isso não é uma opção viável.
Benefícios:
- Estudos mostram que essa terapia melhora consideravelmente os sintomas de refluxo e aumenta bastante a qualidade de vida do paciente com refluxo crônico
- Reduz ou elimina medicamentos antiácidos e reduz a exposição ácida no esôfago com uma redução significativa na quantidade de episódios de refluxo
- É um tratamento não cirúrgico administrado através da boca, por endoscopia
- Mais de 40 estudos clínicos concluem que esse tratamento tem boa segurança
- Os resultados são duradouros, comprovadamente eficazes de 4-10 anos
- Trata também a causa da doença do refluxo e não apenas os sintomas dele
- Melhoria importante da qualidade de vida reportada pelos pacientes
- Uma melhora nos sintomas da doença do refluxo como odinofagia, asma, rouquidão, sintomas respiratórios e laringite
- Menor taxa de complicações em relação a qualquer tratamento médico para doença do refluxo (medicamentoso ou cirúrgico)
Continue lendo mais sobre essa terapia no site Minha Vida.
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